O dentista Gionnar Loiola, de 31 anos, vítima da chacina de Quiterianópolis, no domingo, 18, havia ido à Cidade para um almoço. A proposta foi feita por um cliente, que também acabou morto. A informação foi repassada por familiares. Cinco pessoas foram executadas durante a ação criminosa.
O convite foi feito por uma pessoa que era cliente da clínica em que Gionnar atendia em Novo Oriente. A fonte não soube informar qual das vítimas fez o convite, mas afirmou que seria um dos mortos da chacina.
O dentista morava com os pais em Novo Oriente. Ele é filho de um policial militar. Para a família, o pedido agora é para que a Justiça seja feita em relação ao caso. "Nunca havia sentido tudo isso na minha vida. Uma boa resposta das autoridades é o mínimo que deve acontecer. Não vai trazer a vida de meu irmão de volta mas irá dar o mínimo de conforto", disse o irmão da vítima, o jornalista Nathan Loiola.
Gionnar foi sepultado nesta última segunda-feira, 19, em Novo Oriente. A cidade reuniu centenas de pessoas para dar o último adeus. Em entrevista ao jornalista local Elzieu Silva, em uma live no Facebook, o sargento PM Loiola, pai da vítima, relatou que o filho tinha 31 anos de idade, era pós-graduado na área de Odontologia e que possuía vários clientes na rua onde aconteceu o crime.
Segundo o pai, o rapaz era querido na cidade. "Formado em São Paulo, pós-graduado em Fortaleza e continuou aqui. Era muito cliente, foi preciso até aumentar o consultório, tinha clientes espalhados em todo canto e você não sabe se tem cliente que era bandido ou não", disse.
O pai relatou que perguntaram o nome de Gionnar e mesmo assim o mataram. "Peço empenho ao governador, pois meu filho não era bandido, não era usuário. Senhor governador investigue isso que de baixo desse angu tem torresmo. Outra coisa que me chamou atenção é que foram mortos por espingarda 12, mas haviam cápsulas de fuzil", comenta.
Com informações do O Povo.
O convite foi feito por uma pessoa que era cliente da clínica em que Gionnar atendia em Novo Oriente. A fonte não soube informar qual das vítimas fez o convite, mas afirmou que seria um dos mortos da chacina.
O dentista morava com os pais em Novo Oriente. Ele é filho de um policial militar. Para a família, o pedido agora é para que a Justiça seja feita em relação ao caso. "Nunca havia sentido tudo isso na minha vida. Uma boa resposta das autoridades é o mínimo que deve acontecer. Não vai trazer a vida de meu irmão de volta mas irá dar o mínimo de conforto", disse o irmão da vítima, o jornalista Nathan Loiola.
Gionnar foi sepultado nesta última segunda-feira, 19, em Novo Oriente. A cidade reuniu centenas de pessoas para dar o último adeus. Em entrevista ao jornalista local Elzieu Silva, em uma live no Facebook, o sargento PM Loiola, pai da vítima, relatou que o filho tinha 31 anos de idade, era pós-graduado na área de Odontologia e que possuía vários clientes na rua onde aconteceu o crime.
Segundo o pai, o rapaz era querido na cidade. "Formado em São Paulo, pós-graduado em Fortaleza e continuou aqui. Era muito cliente, foi preciso até aumentar o consultório, tinha clientes espalhados em todo canto e você não sabe se tem cliente que era bandido ou não", disse.
O pai relatou que perguntaram o nome de Gionnar e mesmo assim o mataram. "Peço empenho ao governador, pois meu filho não era bandido, não era usuário. Senhor governador investigue isso que de baixo desse angu tem torresmo. Outra coisa que me chamou atenção é que foram mortos por espingarda 12, mas haviam cápsulas de fuzil", comenta.
Com informações do O Povo.