A crise vivenciada mediante a pandemia do coronavírus impactou a demanda da Cozinha Comunitária de Iguatu, que funciona no Bairro Areias. A unidade atendia cerca de 75 pessoas por dia com a oferta de refeição, no horário do almoço.
No entanto, agora, a procura por comida tem sido bem maior. De acordo com a coordenação da unidade o número de pessoas chega a 100.
Diante desse período de pandemia, cuja recomendação é evitar aglomerações e que as pessoas fiquem em suas casas, o equipamento público, ligado a Secretaria de Assistência Social, teve que se adaptar a essa nova realidade e adotar novas estratégias para seguir com sua atuação social, amenizando a fome de pessoas mais carentes.
Antes as pessoas podiam entrar no local e almoçar à mesa. Agora, a refeição está sendo servida em ‘quentinhas’ para o consumo fora da unidade. “Tivemos que nos adaptar desde que foi determinado pelo decreto estadual e do município tivemos que nos ajustar também”, ressalta Eunice Carvalho, coordenadora do equipamento.
Os beneficiários são orientados a manter o distanciamento na fila. Antes de receber a comida, as mãos são higienizadas com álcool em gel. O trabalho interno e o horário de atendimento aos usuários, no entanto, se mantêm normalmente.
Por volta das 10h30 as quentinhas são preparadas. São mais de cem refeições que estão sendo distribuídas diariamente. “A procura por alimento aqui aumentou. A gente segue priorizando quem já é cadastrado. Quando há sobra, a gente entrega também para as outras pessoas. Fazemos pra que todos recebam essa comida. Estamos fazendo nossa obrigação, a gestão vem arcando com esse compromisso”, declara Patrícia Diniz, secretária de Assistência Social, Trabalho e Habitação de Iguatu.
Antes era cobrado R$ 1 pelo prato, mas por conta da pandemia a cobrança foi suspensa. “Eu me cadastrei desde quando essa cozinha abriu. É um trabalho muito importante. O que a gente ganha do aposento, mal dá pra pagar remédio e comprar alguma coisa pra comer”, disse a aposentada Francisca Lopes.
O autônomo Henrique Lima, também é frequentador da Cozinha Comunitária de Iguatu. Sem trabalho há mais de um mês ele comemorou a continuidade dos serviços e a isenção da cobrança. A medida vai seguir enquanto perdurar a determinação do governo do Estado.
Com informações do Diário do Nordeste.
No entanto, agora, a procura por comida tem sido bem maior. De acordo com a coordenação da unidade o número de pessoas chega a 100.
Diante desse período de pandemia, cuja recomendação é evitar aglomerações e que as pessoas fiquem em suas casas, o equipamento público, ligado a Secretaria de Assistência Social, teve que se adaptar a essa nova realidade e adotar novas estratégias para seguir com sua atuação social, amenizando a fome de pessoas mais carentes.
Antes as pessoas podiam entrar no local e almoçar à mesa. Agora, a refeição está sendo servida em ‘quentinhas’ para o consumo fora da unidade. “Tivemos que nos adaptar desde que foi determinado pelo decreto estadual e do município tivemos que nos ajustar também”, ressalta Eunice Carvalho, coordenadora do equipamento.
Os beneficiários são orientados a manter o distanciamento na fila. Antes de receber a comida, as mãos são higienizadas com álcool em gel. O trabalho interno e o horário de atendimento aos usuários, no entanto, se mantêm normalmente.
Por volta das 10h30 as quentinhas são preparadas. São mais de cem refeições que estão sendo distribuídas diariamente. “A procura por alimento aqui aumentou. A gente segue priorizando quem já é cadastrado. Quando há sobra, a gente entrega também para as outras pessoas. Fazemos pra que todos recebam essa comida. Estamos fazendo nossa obrigação, a gestão vem arcando com esse compromisso”, declara Patrícia Diniz, secretária de Assistência Social, Trabalho e Habitação de Iguatu.
Antes era cobrado R$ 1 pelo prato, mas por conta da pandemia a cobrança foi suspensa. “Eu me cadastrei desde quando essa cozinha abriu. É um trabalho muito importante. O que a gente ganha do aposento, mal dá pra pagar remédio e comprar alguma coisa pra comer”, disse a aposentada Francisca Lopes.
O autônomo Henrique Lima, também é frequentador da Cozinha Comunitária de Iguatu. Sem trabalho há mais de um mês ele comemorou a continuidade dos serviços e a isenção da cobrança. A medida vai seguir enquanto perdurar a determinação do governo do Estado.
Com informações do Diário do Nordeste.