Até a tarde desta quarta-feira (30), 99 corpos haviam sido encontrados vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais. Desses, 57 já foram identificados, segundo o Corpo de Bombeiros de Minas. No total foram localizadas 393 pessoas, mas ainda há 259 desaparecidos, segundo a Defesa Civil de Minas Gerais.
Uma barragem da mineradora Vale se rompeu e ao menos uma transbordou nesta sexta-feira (25),em Brumadinho, liberando cerca de 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro no rio Paraopeba, que passa pela região. A lama se estende por uma área de 3,6 km² e por 10 km.
A barragem 1, que se rompeu, é uma estrutura de porte médio para a contenção de rejeitos e estava desativada. Seu risco era avaliado como baixo, mas o dano potencial em caso de acidente era alto.
Pelos números 0800 285 7000 (Alô Ferrovia - prioritário) e 0800 821 5000 (Ouvidoria da Vale), a mineradora está recebendo informações sobre sobreviventes encontrados e desaparecidos, além de solicitações de apoio emergencial (abrigo, água, cesta básica, roupa, medicamento, transporte etc.). As autoridades, no entanto, pedem cautela nos contatos. Segundo o tenente Aihara, do Corpo de Bombeiros, ligações com informações falsas têm atrapalhado e atrasado o trabalho das equipes de buscas.
A Defesa Civil informou nesta quarta (30),que não precisa de novas doações para auxiliar as vítimas no momento. Com informações da FolhaPress.
Uma barragem da mineradora Vale se rompeu e ao menos uma transbordou nesta sexta-feira (25),em Brumadinho, liberando cerca de 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro no rio Paraopeba, que passa pela região. A lama se estende por uma área de 3,6 km² e por 10 km.
A barragem 1, que se rompeu, é uma estrutura de porte médio para a contenção de rejeitos e estava desativada. Seu risco era avaliado como baixo, mas o dano potencial em caso de acidente era alto.
Pelos números 0800 285 7000 (Alô Ferrovia - prioritário) e 0800 821 5000 (Ouvidoria da Vale), a mineradora está recebendo informações sobre sobreviventes encontrados e desaparecidos, além de solicitações de apoio emergencial (abrigo, água, cesta básica, roupa, medicamento, transporte etc.). As autoridades, no entanto, pedem cautela nos contatos. Segundo o tenente Aihara, do Corpo de Bombeiros, ligações com informações falsas têm atrapalhado e atrasado o trabalho das equipes de buscas.
A Defesa Civil informou nesta quarta (30),que não precisa de novas doações para auxiliar as vítimas no momento. Com informações da FolhaPress.