O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul condenou o empresário Neville
proa, dono da fábrica de bebidas Viton 44, a indenizar o ex-jogador
Ronaldinho Gaúcho em R$ 350 mil.
Proa, que era responsável por patrocinar o Tricolor em 2015, fez acusações pesadas direcionadas ao camisa 10 quando o jogador deixou as Laranjeiras.
"Só quer sacanagem. O negócio dele é beber todo dia. Está milionário, cheio de grana, pode pegar a mulher que quiser, vai jogar para quê? Não tem mais que ficar aqui", disparou Neville Proa, agora condenado pela Justiça.
No entendimento da juíza Karla Aveline de Oliveira, o conteúdo da fala do empresário foi absolutamente ofensivo ao autor, atingindo a esfera íntima de sua vida pessoal. Em seu despacho, a magistrada completou que "a verborragia de Neville, por si e representando a empresa, merece reprovação compatível com a desfaçatez".
Proa, que era responsável por patrocinar o Tricolor em 2015, fez acusações pesadas direcionadas ao camisa 10 quando o jogador deixou as Laranjeiras.
"Só quer sacanagem. O negócio dele é beber todo dia. Está milionário, cheio de grana, pode pegar a mulher que quiser, vai jogar para quê? Não tem mais que ficar aqui", disparou Neville Proa, agora condenado pela Justiça.
No entendimento da juíza Karla Aveline de Oliveira, o conteúdo da fala do empresário foi absolutamente ofensivo ao autor, atingindo a esfera íntima de sua vida pessoal. Em seu despacho, a magistrada completou que "a verborragia de Neville, por si e representando a empresa, merece reprovação compatível com a desfaçatez".