Com 59 mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocada pelo vírus da influenza registradas no Ceará, nos cinco primeiros meses do ano, 2018 já supera o total de mortes pelo vírus contabilizadas nos últimos 8 anos no Estado. Entre 2010 e 2017, o agravo da Síndrome por influenza resultou em 57 mortes no Ceará. Antes deste ano, o período que registrou maior número de óbitos foi 2016, com 17 mortes. Os dados constam no Boletim Epidemiológico da Secretaria Estadual da Saúde, divulgado nesta sexta-feira (1º).
A influenza é uma doença infecciosa aguda das vias aéreas. Segundo o Ministério da Saúde, existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. O tipo C, explica o órgão, causa apenas infecções respiratórias brandas e não possui impacto na saúde pública. Já o vírus influenza A (H1N1 e H3N2) e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
No Ceará, conforme o Boletim Epidemiológico da Sesa, até o dia 30 de maio de 2018, das 59 mortes por influenza, 46 foram causadas por influenza A (H1N1), 3 por influenza A H3/sazonal, 2 por influenza A não subtipado e 8 por influenza B.
Do total de óbitos, 33,9% foram de pessoas com mais de 60 anos de idade e 10,4% em crianças que tinham entre 1 a 4 anos. O mês de abril registrou o maior número de mortes, com 45 ocorrências. Em maio foram contabilizadas as outras 14. Das vítimas, 40,7% não eram vacinadas, conforme informa o Boletim da Sesa.
A influenza é uma doença infecciosa aguda das vias aéreas. Segundo o Ministério da Saúde, existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. O tipo C, explica o órgão, causa apenas infecções respiratórias brandas e não possui impacto na saúde pública. Já o vírus influenza A (H1N1 e H3N2) e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias.
No Ceará, conforme o Boletim Epidemiológico da Sesa, até o dia 30 de maio de 2018, das 59 mortes por influenza, 46 foram causadas por influenza A (H1N1), 3 por influenza A H3/sazonal, 2 por influenza A não subtipado e 8 por influenza B.
Do total de óbitos, 33,9% foram de pessoas com mais de 60 anos de idade e 10,4% em crianças que tinham entre 1 a 4 anos. O mês de abril registrou o maior número de mortes, com 45 ocorrências. Em maio foram contabilizadas as outras 14. Das vítimas, 40,7% não eram vacinadas, conforme informa o Boletim da Sesa.