Uma mulher comemorou os seus 118 anos neste último sábado (23),em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. Todos os anos, o aniversário de Amantina dos Santos Duvirgem, conhecida como Dona Júlia, é um evento no município com pouco mais de 20 mil habitantes.
Mulher mais velha do Brasil
Algumas pessoas chegam a afirmar que ela é mulher mais velha do Brasil. O fato é que se não for, com certeza está entre as mais idosas não só do país como do mundo. De acordo com a Prefeitura de Tibagi, ela teria nascido em primeiro de janeiro de 1900, mas, anteriormente, já houve uma confusão sobre o mês de seu nascimento e é por isso que todos os anos ele é comemorado em junho.
Mulher mais velha do Brasil
Algumas pessoas chegam a afirmar que ela é mulher mais velha do Brasil. O fato é que se não for, com certeza está entre as mais idosas não só do país como do mundo. De acordo com a Prefeitura de Tibagi, ela teria nascido em primeiro de janeiro de 1900, mas, anteriormente, já houve uma confusão sobre o mês de seu nascimento e é por isso que todos os anos ele é comemorado em junho.
O ‘Arraiá da Dona Júlia’, feito para comemorar o aniversário, com direito a quadrilha, pipoca e baile para a terceira idade é tradicional e costuma reunir além de autoridades, amigos, conhecidos e até desconhecidos que veem na idosa um motivo para inspiração.
Este ano, a comemoração foi ainda mais especial porque ela ganhou uma casa nova por meio de uma ação social da prefeitura.
Pouco se sabe sobre as origens e o passado de dona Júlia, ainda segundo a prefeitura, Amantina era andarilha e vivia nas ruas antes de ser acolhida por moradores da cidade e receber o apoio do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Agora, ela mora há mais de 17 anos com as pessoas que a tiraram da rua e faz parte da família. Com informações do Portal R7.
Este ano, a comemoração foi ainda mais especial porque ela ganhou uma casa nova por meio de uma ação social da prefeitura.
Pouco se sabe sobre as origens e o passado de dona Júlia, ainda segundo a prefeitura, Amantina era andarilha e vivia nas ruas antes de ser acolhida por moradores da cidade e receber o apoio do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). Agora, ela mora há mais de 17 anos com as pessoas que a tiraram da rua e faz parte da família. Com informações do Portal R7.