Há seis anos, um choque elétrico mudou completamente a vida de Maria Érica e de sua família. Após sofrer um choque elétrico, aos sete anos, enquanto brincava no quarto da mãe, a menina teve paralisia cerebral. Prestes a completar 14 anos, ela vive com uma série de limitações e precisa de ajuda financeira.
A mãe adotiva, Antônia Aurilene Duarte, afirma que a família vive em dificuldades. Maria Érica precisa de atendimento médico, alimentos e produtos de higiene pessoal. A família, que mora no bairro Demócrito Rocha, em Fortaleza, pede ajuda para manter o tratamento da adolescente.
“Já são seis anos de luta e não vou desistir. Passo muita dificuldade, mas não desisto. Ela é tudo na minha vida”, fala a mãe. Aurilene pede ajuda para conseguir pagar as contas atrasadas do aluguel, além das despesas com luz e água.
“Não tenho de onde tirar. Minha filha precisa das coisas e eu não tenho. Toda a minha atenção é para minha filha, vivo só pra ela”, conta a mãe, emocionada.
Cuidados constantes
Maria Érica precisa de atendimento médico neurológico, ortopédico, além de fisioterapia. A mãe também pede uma cama de hospital, já que a menina passa o dia em um colchão, que é emprestado. Aparelho de aerosol, fraldas, lenços umedecidos, luvas, algodão, material higiênico, colcha de cama e roupas também são necessárias. Alimentos também são de grande ajuda.
“Se fosse até para pedir esmola, eu pediria por ela. Não saio de casa, não deixo minha filha com ninguém. Tem dia que passo a noite acordada com ela”, diz. A mãe lembra que Maria Érica era uma criança ativa até o acidente.
“Ela tem que fazer cirurgia na mão porque atrofiou tanto que está descolando o punho. Preciso de acompanhamento médico pra minha filha. Sozinha, não posso fazer. Empresários, olhem pra essa criança. Queria dar uma vida digna para minha filha, mas não posso. Tem dia que amanheço o dia aqui e olho pra minha filha e penso: ‘Senhor, não sei oque fazer'”, lamenta a mãe.
Adoção
A menina chegou aos braços de Aurilene quando tinha dois anos. Ali, nascia uma nova relação de mãe e filha. Ela relembra que a filha jogava bola, brincava de patins, praticava judô e pede mais atenção ao poder público.
“Olha o estado da minha filha hoje. Não sou só eu. A gente não vê um presidente, um prefeito, comentar sobre as crianças deficientes. A gente não tem um direito, não tem um carro pra levar minha filha. Poder público, olhem pra gente! São seres humanos… Ela come, ela chora, ela precisa de ajuda, faça algo por essa criança e pelas outras”, pede a mãe.
As pessoas que tiverem interesse em ajudar Maria Érica podem entrar em contato através dos números 98768-8043 e 98992-0973. Com informações da Tribuna do Ceará.
A mãe adotiva, Antônia Aurilene Duarte, afirma que a família vive em dificuldades. Maria Érica precisa de atendimento médico, alimentos e produtos de higiene pessoal. A família, que mora no bairro Demócrito Rocha, em Fortaleza, pede ajuda para manter o tratamento da adolescente.
“Já são seis anos de luta e não vou desistir. Passo muita dificuldade, mas não desisto. Ela é tudo na minha vida”, fala a mãe. Aurilene pede ajuda para conseguir pagar as contas atrasadas do aluguel, além das despesas com luz e água.
“Não tenho de onde tirar. Minha filha precisa das coisas e eu não tenho. Toda a minha atenção é para minha filha, vivo só pra ela”, conta a mãe, emocionada.
Cuidados constantes
Maria Érica precisa de atendimento médico neurológico, ortopédico, além de fisioterapia. A mãe também pede uma cama de hospital, já que a menina passa o dia em um colchão, que é emprestado. Aparelho de aerosol, fraldas, lenços umedecidos, luvas, algodão, material higiênico, colcha de cama e roupas também são necessárias. Alimentos também são de grande ajuda.
“Se fosse até para pedir esmola, eu pediria por ela. Não saio de casa, não deixo minha filha com ninguém. Tem dia que passo a noite acordada com ela”, diz. A mãe lembra que Maria Érica era uma criança ativa até o acidente.
“Ela tem que fazer cirurgia na mão porque atrofiou tanto que está descolando o punho. Preciso de acompanhamento médico pra minha filha. Sozinha, não posso fazer. Empresários, olhem pra essa criança. Queria dar uma vida digna para minha filha, mas não posso. Tem dia que amanheço o dia aqui e olho pra minha filha e penso: ‘Senhor, não sei oque fazer'”, lamenta a mãe.
Adoção
A menina chegou aos braços de Aurilene quando tinha dois anos. Ali, nascia uma nova relação de mãe e filha. Ela relembra que a filha jogava bola, brincava de patins, praticava judô e pede mais atenção ao poder público.
“Olha o estado da minha filha hoje. Não sou só eu. A gente não vê um presidente, um prefeito, comentar sobre as crianças deficientes. A gente não tem um direito, não tem um carro pra levar minha filha. Poder público, olhem pra gente! São seres humanos… Ela come, ela chora, ela precisa de ajuda, faça algo por essa criança e pelas outras”, pede a mãe.
As pessoas que tiverem interesse em ajudar Maria Érica podem entrar em contato através dos números 98768-8043 e 98992-0973. Com informações da Tribuna do Ceará.