O Ceará é o quarto estado com o maior número de municípios com crise hídrica no Brasil, segundo o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. A declaração ocorreu durante sua participação no 8º Fórum Mundial da Água, ocorrido na última semana. As informações são da Agência Brasil.
Ao todo, 94 cidades cearense estão em situação de emergência por seca ou estiagem até o dia 13 de março. No Brasil, o número aumenta para 917 cidades. O estado com maior número de cidades em crise é Bahia, com 211 municípios. Logo em seguida, estão Paraíba (196), Rio Grande Norte (153) e Pernambuco (123).
No evento, o ministro informou que é necessário realizar investimentos para modernizar o sistema de abastecimentos no país e destaca que a distribuição territorial da água doce não é uniforme.
“Temos de intensificar a cooperação entre os órgãos governamentais. É importante que os estados estejam integrados, otimizar as estratégias de uso racional”, disse. Além disso, Helder sugeriu como ações determinantes a revitalização do rio São Francisco, a integração entre as baciais das regiões do Brasil e investir em saneamento básico.
“No momento em que constatamos que a escassez hídrica e a insegurança hídrica não mais se reportam apenas ao Nordeste, é fundamental que as intervenções passem por um diálogo federado”, acrescentou o ministro.
Ao todo, 94 cidades cearense estão em situação de emergência por seca ou estiagem até o dia 13 de março. No Brasil, o número aumenta para 917 cidades. O estado com maior número de cidades em crise é Bahia, com 211 municípios. Logo em seguida, estão Paraíba (196), Rio Grande Norte (153) e Pernambuco (123).
No evento, o ministro informou que é necessário realizar investimentos para modernizar o sistema de abastecimentos no país e destaca que a distribuição territorial da água doce não é uniforme.
“Temos de intensificar a cooperação entre os órgãos governamentais. É importante que os estados estejam integrados, otimizar as estratégias de uso racional”, disse. Além disso, Helder sugeriu como ações determinantes a revitalização do rio São Francisco, a integração entre as baciais das regiões do Brasil e investir em saneamento básico.
“No momento em que constatamos que a escassez hídrica e a insegurança hídrica não mais se reportam apenas ao Nordeste, é fundamental que as intervenções passem por um diálogo federado”, acrescentou o ministro.
