As secretarias Municipal de Saúde (SMS) e de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) negam as informações disseminadas pela Internet, neste sábado (31), sobre a tentativa de coerção de profissionais do Gonzaguinha de Messejana, em Fortaleza, por homens armados de facções criminosas para a realização do parto de uma gestante.
Mensagens, que ainda circulam nas redes sociais e pelo WhatsApp hoje, relataram a invasão do hospital por 11 homens armados, que teriam ordenado equipes médicas a realizarem cirurgia cesariana em uma mulher grávida.
Em nota, a SMS disse: na tarde de sexta-feira (30), a unidade atendeu duas gestantes "que chegaram a fazer ameaças verbais para que fossem atendidas e que realizassem parto por meio de cesariana com prioridade em relação às demais pacientes".
Conforme a Secretaria, apesar das ameaças, as usuárias receberam atendimento de acordo com grau de urgência e protocolo do hospital. A SMS destacou, ainda, que as unidades de saúde do Município contam com "efetivo de guardas municipais que atuam durante 24 horas".
Também na última sexta (30), a Cooperativa dos Ginecologistas e Obstetras do Ceará (Coopego) já havia compartilhado, na página oficial no Facebook, uma nota repudiando "a coerção sofrida por uma equipe de plantão na noite do último dia 29/03 e madrugada do dia 30/03 por membros alegados de uma facção criminosa". A organização afirmou, ainda, que "o evento que motivou a nota não foi algo pontual".
Nota da Secretaria de Segurança: "não há registros"
Em referência à invasão do hospital por um bando armado, ligado a facções, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social afirmou, também em nota, que "não houve registros na Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) sobre homens armados, no interior de qualquer unidade de saúde, em Messejana".
O órgão informou, ainda, que não há registros com essas carcaterísticas nas delegacias responsáveis pela área. Com informações do Diário do Nordeste
Em nota, a SMS disse: na tarde de sexta-feira (30), a unidade atendeu duas gestantes "que chegaram a fazer ameaças verbais para que fossem atendidas e que realizassem parto por meio de cesariana com prioridade em relação às demais pacientes".
Conforme a Secretaria, apesar das ameaças, as usuárias receberam atendimento de acordo com grau de urgência e protocolo do hospital. A SMS destacou, ainda, que as unidades de saúde do Município contam com "efetivo de guardas municipais que atuam durante 24 horas".
Também na última sexta (30), a Cooperativa dos Ginecologistas e Obstetras do Ceará (Coopego) já havia compartilhado, na página oficial no Facebook, uma nota repudiando "a coerção sofrida por uma equipe de plantão na noite do último dia 29/03 e madrugada do dia 30/03 por membros alegados de uma facção criminosa". A organização afirmou, ainda, que "o evento que motivou a nota não foi algo pontual".
Nota da Secretaria de Segurança: "não há registros"
Em referência à invasão do hospital por um bando armado, ligado a facções, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social afirmou, também em nota, que "não houve registros na Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) sobre homens armados, no interior de qualquer unidade de saúde, em Messejana".
O órgão informou, ainda, que não há registros com essas carcaterísticas nas delegacias responsáveis pela área. Com informações do Diário do Nordeste