De acordo com a reportagem publicada na tarde desta terça-feira, 13, pelo Estadão, o Ministério da Saúde quer acabar com a oferta de refil de refrigerantes em restaurantes e redes de lanchonete no Brasil. A pasta negocia com representantes do setor um acordo para o fim dessa prática que, na avaliação do ministério, tem se expandido de forma perigosa no País. "Caso não cheguemos a um resultado comum, vamos estudar uma outra medida", afimou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
A ideia seria propor ao Congresso um projeto de lei proibindo o sistema de oferta da bebida. Segundo o ministro, não há prazo para que o acordo com o setor seja firmado. A estimativa do Ministério da Saúde é de que existam cerca de 1 mil lojas de redes de fast-food, além de restaurantes, que oferecem aos clientes essa possibilidade de consumo ilimitado por um preço fixo.
"Há uma disputa por esse mercado. Vamos manter a tentativa de acordo voluntário. Espero chegar a um entendimento", disse Barros nesta terça-feira, 13, ao Estadão.
Pelas contas da pasta, o refil aumenta em até 30% o consumo de refrigerantes nos estabelecimentos. "Isso vai contra a nossa meta, que é justamente reduzir a ingestão da bebida", completou.
A ideia seria propor ao Congresso um projeto de lei proibindo o sistema de oferta da bebida. Segundo o ministro, não há prazo para que o acordo com o setor seja firmado. A estimativa do Ministério da Saúde é de que existam cerca de 1 mil lojas de redes de fast-food, além de restaurantes, que oferecem aos clientes essa possibilidade de consumo ilimitado por um preço fixo.
"Há uma disputa por esse mercado. Vamos manter a tentativa de acordo voluntário. Espero chegar a um entendimento", disse Barros nesta terça-feira, 13, ao Estadão.
Pelas contas da pasta, o refil aumenta em até 30% o consumo de refrigerantes nos estabelecimentos. "Isso vai contra a nossa meta, que é justamente reduzir a ingestão da bebida", completou.
Fonte O Povo