As chuvas da estação chuvosa de 2017 no Ceará (fevereiro a maio) fizeram o estado deixar o quadro de "seca excepcional". De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) as chuvas que ocorreram em abril, somadas às precipitações dos meses anteriores, colaboraram para a redução da intensidade e também da área de abrangência da seca.
“Com as chuvas essa seca extrema e a seca excepcional como podemos observar, essa cor mais escura como ela vem diminuindo com o tempo. Isso mostra que temos nessa ocasião em abril uma amenização das condições de seca aqui no nosso Ceará”, afirmou o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins durante a apresentação da avaliação da quadra chuvosa de 2017, nesta última terça-feira (13), na sede da Funceme, em Fortaleza.
Quanto à precipitação observada durante a quadra chuvosa no Ceará, a avaliação aponta que as chuvas ficaram em torno da média histórica. O volume dos reservatórios dobrou, passando de 6,4% em janeiro para 12,4% em junho de 2017. No entanto, segundo Eduardo Sávio, essas chuvas não foram suficientes para abastecer de forma favorável os três maiores reservatórios do estado no caso o Banabuiú, Castanhão e Orós.
“Hoje estamos com 12,4% da capacidade. Hoje, em termos médios, tivemos uma recuperação, mas ainda que não significativa. O problema é que essa recuperação se concentrou do nosso litoral e na Região Norte. Os três reservatórios o Banabuiú, Castanhão e Orós tiveram um aporte muito abaixo da média”, disse.
“Com as chuvas essa seca extrema e a seca excepcional como podemos observar, essa cor mais escura como ela vem diminuindo com o tempo. Isso mostra que temos nessa ocasião em abril uma amenização das condições de seca aqui no nosso Ceará”, afirmou o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins durante a apresentação da avaliação da quadra chuvosa de 2017, nesta última terça-feira (13), na sede da Funceme, em Fortaleza.
Quanto à precipitação observada durante a quadra chuvosa no Ceará, a avaliação aponta que as chuvas ficaram em torno da média histórica. O volume dos reservatórios dobrou, passando de 6,4% em janeiro para 12,4% em junho de 2017. No entanto, segundo Eduardo Sávio, essas chuvas não foram suficientes para abastecer de forma favorável os três maiores reservatórios do estado no caso o Banabuiú, Castanhão e Orós.
“Hoje estamos com 12,4% da capacidade. Hoje, em termos médios, tivemos uma recuperação, mas ainda que não significativa. O problema é que essa recuperação se concentrou do nosso litoral e na Região Norte. Os três reservatórios o Banabuiú, Castanhão e Orós tiveram um aporte muito abaixo da média”, disse.
Fonte G1 Ceará