Nesta semana, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu mandar de volta para a prisão o goleiro Bruno ( Foto: Lúcio Adolfo/Boa Esporte ) |
O
juiz da Vara de execuções de Contagem (MG), onde ocorreu o julgamento
do jogador Bruno Fernandes, atendeu pedido da defesa do goleiro e
autorizou o atleta a cumprir pena em Varginha, onde ele mantém contrato
com um time de futebol, o Boa Esporte.
Bruno havia sido transferido na quinta-feira (27) para Três Corações, após o Supremo Tribunal Federal suspender liminar que o mantinha em liberdade. As informações são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG).
Nesta semana, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu mandar de volta para a prisão o goleiro Bruno, condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pela morte e ocultação do cadáver de Eliza Samudio e pelo sequestro e cárcere privado do filho.
Por três votos a um, o colegiado decidiu não referendar a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello em 21 de fevereiro, que o havia liberado com os argumentos de que o jogador tem bons antecedentes e que o recurso da defesa ainda não fora apreciado pelo Tribunal de Justiça mineiro. Bruno foi condenado em março de 2013 a 22 anos e seis meses de prisão. Desta pena, ele cumpriu seis anos e sete meses de detenção em regime fechado.
Bruno havia sido transferido na quinta-feira (27) para Três Corações, após o Supremo Tribunal Federal suspender liminar que o mantinha em liberdade. As informações são do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG).
Nesta semana, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu mandar de volta para a prisão o goleiro Bruno, condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pela morte e ocultação do cadáver de Eliza Samudio e pelo sequestro e cárcere privado do filho.
Por três votos a um, o colegiado decidiu não referendar a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello em 21 de fevereiro, que o havia liberado com os argumentos de que o jogador tem bons antecedentes e que o recurso da defesa ainda não fora apreciado pelo Tribunal de Justiça mineiro. Bruno foi condenado em março de 2013 a 22 anos e seis meses de prisão. Desta pena, ele cumpriu seis anos e sete meses de detenção em regime fechado.
Fonte Diário do Nordeste