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| Foto Cid Barbosa/Diário do Nordeste |
O Ceará se manteve na vice-liderança da produção de tomate no Nordeste em 2024, atrás apenas da Bahia, segundo levantamento da Produção Agrícola Municipal (PAM), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Estado produziu pouco mais de 197 mil toneladas, 6,6% a mais do que em 2023, ano cuja colheita foi de 184,8 mil toneladas. Isso mostra o crescimento constante na produção de tomate no território cearense, mas não o suficiente para tornar o Ceará o maior produtor nordestino do fruto.
O Estado ocupa essa posição desde 2015. Contudo, em novembro do ano passado, havia a estimativa de que poderia assumir o primeiro lugar, já que o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado mensalmente pelo IBGE e que funciona como uma prévia da Produção Agrícola Municipal (PAM), indicava, até novembro de 2024, que a produção na Bahia teria uma queda de 47%.
Em dezembro, no entanto, o território baiano voltou a recuperar fôlego na produção e fechou o ano com produção total de 336,2 mil toneladas. Esse número representa uma ligeira queda de 2% na colheita do Estado na comparação com 2023, mas ainda mantém a Bahia como a maior produtora nordestina de tomate.
Ao nível nacional, as primeiras posições estaduais permanecem inalteradas, com Goiás liderando a produção nacional do fruto, agora com mais de 1,4 milhão de toneladas colhidas, seguido de São Paulo (856,4 mil t) e Minas Gerais (592,9 mil t). A Bahia aparece na quarta posição, e o Ceará, na sexta.
Com informações do Diário do Nordeste.
