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| Foto Tiago Stille/Casa Civil |
O Ceará registrou o segundo maior número de empregos formais do Nordeste no acumulado do primeiro semestre deste ano no setor industrial. Com 5.030 novos postos de trabalho no período, o resultado é o segundo melhor do setor no Estado desde 2020.
Os números, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Para este mês de agosto, no entanto, a previsão da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) é de que o setor tenha perdas de empregos por conta do tarifaço dos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros para exportação. O Ceará, conforme a Fiec, deve perder até oito mil empregos em um primeiro momento.
Os setores de alimentos (840), produtos químicos (565), produtos de metal (521) e material de plástico (422) foram os de maior destaque na geração de empregos de janeiro a junho no Ceará. Tais setores, conforme divulgou o Governo, foram contemplados com incentivos fiscais aprovados na última reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (Condec), realizada no último mês de julho.
De acordo com o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Danilo Serpa, responsável pela operacionalização do Fundo de Desenvolvimento Industrial (FDI) do Estado, “o resultado reflete o trabalho de fortalecimento da política de atração e manutenção de investimentos” liderados pelo governador Elmano de Freitas (PT).
“O Ceará tem se posicionado como um estado competitivo, disponibilizando infraestrutura e ambiência de negócios sustentáveis para os investidores”, comentou.
Com informações do Site Opinião CE.
