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| Foto Reprodução/Aprece |
Crato, Fortaleza, Maranguape, Sobral e Itapipoca já deram o pontapé para enfrentar os impactos da crise climática no Ceará. Entre as políticas públicas específicas, estão legislações ambientais para proteger a biodiversidade, programas de arborização urbana, o fechamento de lixões e a limpeza de rios e mares.
Essas ações contribuem para reduzir as emissões de poluentes, mitigar o efeito das ilhas de calor e preservar ambientes naturais que atuam como sumidouros de carbono (CO₂). Algumas já estão em andamento, enquanto outras fazem parte de projetos de longo prazo.
Entretanto, gestores apontam que a especulação imobiliária e a atuação do agronegócio representam obstáculos à implementação das medidas.
Para superar esses desafios, foram estabelecidas normas específicas e promovido o diálogo com a comunidade sobre a importância dessas práticas para o desenvolvimento social e ambiental.
Com informações do Diário do Nordeste.
