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Foto Divulgação/ Governo do Ceará |
Buscando beneficiar mais de 63 mil famílias do semiárido cearense, o Governo do Ceará lança, nesta quarta-feira (21), às 8h, o projeto “Semeando Resiliência Climática em Comunidades Rurais do Nordeste – Sertão Vivo Ceará”. O projeto conta com investimentos da ordem de R$ 251,6 milhões, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e com o Fundo Verde do Clima (GCF).
O lançamento acontece no auditório da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA). Com a presença do governador Elmano de Freita (PT) no evento, o programa será executado pela SDA em 72 municípios.
O lançamento vai reunir representantes dos governos Estadual e Federal, lideranças do movimento sindical e organizações da sociedade civil. Idealizado pela parceria entre Governo Federal, GCF e FIDA, o Projeto Sertão Vivo abrange toda a região Nordeste.
A programação do lançamento contará com a palestra do professor doutor Flávio Nascimento (UFC) sobre os avanços e desafios da Resiliência Climática para agricultura familiar no semiárido brasileiro. Na oportunidade, será construída a inserção do projeto nos territórios.
Elmano de Freitas destacou a importância da chegada de cada vez mais recursos para o desenvolvimento de todas as áreas do estado. “O que estamos aqui fazendo significa a mudança e a qualidade de vida de milhares de cearenses.
Agora é colocar a mão na massa, preparar os processos e que nos interessa é que o povo cearense possa melhorar cada vez mais a sua qualidade de vida. Estamos dando um passo muito importante para alavancar ainda mais a agricultura familiar do Ceará”, disse.
O Sertão Vivo irá permitir implantar sistemas de produção resilientes a mudanças climáticas e construir reservatórios de água para uso na lavoura, como cisternas-calçadão, barreiros trincheira e barragens subterrâneas.
As ações estão alinhadas às diretrizes do Plano Plurianual (PPA) do estado e ao seu planejamento de longo prazo, que enfatizam a redução da pobreza rural, o acesso à água, a elevação do padrão de vida dos agricultores familiares, a inclusão socioeconômica e a sustentabilidade ambiental.
Com informações do Site Opinião CE.