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Foto Shutterstock |
Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), em Fortaleza, teria apontado que o comprometimento da mucosa do esôfago é uma das possíveis sequelas do coronavírus.
Segundo informações divulgadas pela Agência UFC, um aumento de sintomas esofágicos após a alta hospitalar de pacientes internados por conta da Covid-19 no primeiro ano da pandemia, em 2020, foi registrado durante a pesquisa.
Ao todo, 55 pacientes internados devido à Covid-19 no HUWC, em 2020, foram acompanhados. O resultado foi que, entre 3 e 6 meses após a alta, houve um aumento significativo de manifestações gastroesofágicas.
A pesquisa aponta que a azia foi mencionada por 9% dos pacientes durante a hospitalização, número que subiu para 32,7% após a recuperação da Covid. Outro sintoma citado foi o refluxo, que passou de 10,9% para 30,9%.
Com informações do Diário do Nordeste.