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Foto Divulgação |
Nascido em Fortaleza, o pintor cearense Antonio Bandeira (1922-1967) dialogou com diferentes “ismos” da história das artes visuais, mas estabeleceu uma produção livre, por vezes de ruptura, que se impôs historicamente como uma das mais importantes não somente do Ceará ou do Brasil, mas do mundo.
Da cidade natal a Paris — onde viveu em diferentes períodos e também onde acabou falecendo precocemente, aos 45 anos —, os mundos e vivências de Bandeira foram múltiplos, profundos e ricos.
Celebrando as ousadias e persistências do protagonista, o documentário cearense “Antonio Bandeira - O Poeta das Cores”, de Joe Pimentel, aproveita bem a variada fortuna crítica sobre o pintor para apresentá-lo, mas a sugestão inicial de busca familiar pelo homem por trás do artista não se cumpre na obra.
O filme estreia nesta quinta-feira (10) nos cinemas após passagem premiada pelo Cine Ceará, onde foi escolhido o melhor longa-metragem da mostra Olhar do Ceará na 34ª edição do festival.
Com informações do Diário do Nordeste.