.Foto Ascom TSE |
No Brasil, em 1996 a urna eletrônica começou a ser usada nas eleições e, em 2000, se expandiu esse uso. Em 2008, o país começou a usar a biometria eleitoral e, em algumas cidades, a identificação do eleitor, antes feita completamente com a checagem manual de documentos pelos mesários, passou a ser confirmada com a impressão digital.
Nem todos os eleitores têm a biometria cadastrada, mas em 2022 a ausência da biometria não impede nenhum eleitor de votar nos dias 2 e 30 de outubro — respectivamente primeiro e, se houver, segundo turno.
Basta que o eleitor apto a votar compareça ao local de votação e apresente um documento oficial com foto, como, por exemplo, a carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira de motorista ou passaporte.
A biometria eleitoral foi testada pela primeira vez no Brasil nas cidades de São João Batista (SC), Fátima do Sul (MS) e Colorado do Oeste (RO). Depois, a Justiça Eleitoral decidiu dar continuidade, em 2010, à identificação biométrica do eleitorado.
Em 2020, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cerca de 120 milhões de eleitores já haviam realizado o cadastramento biométrico. Mas, devido à pandemia da Covid, não houve identificação biométrica do eleitorado no pleito. A estimativa do TSE é que quase 100% do eleitorado esteja apto a votar com identificação biométrica até as eleições de 2026.
Com informações do Diário do Nordeste.