Com o decreto de sexta-feira (26), que ampliou o toque de recolher no Ceará, os restaurantes perderam, de segunda a sexta, mais uma hora de funcionamento em relação ao decreto do dia 18 de fevereiro. O faturamento das empresas na semana caiu pela metade e nos fins de semana atingiu os 80%, segundo a associação do setor, a Abrasel. Bares não podem abrir desde março de 2020.
“Para os setores de bares e restaurantes esses últimos decretos eles têm funcionado basicamente como um lockdown para o setor. O horário que vinha até as 20 horas durante na semana e 15 durante o fim de semana já limitou a abertura de quase 70% do setor. Muita gente só funcionava à noite e muita gente deixou de funcionar. Nós já contabilizamos aí uma perda de faturamento de 50% durante a semana e 80% nos fins de semana”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Ceará (Abrasel), Taiene Righetto.
Ainda segundo o presidente da Abrasel, no período de restrições, o setor perdeu mais de dois mil trabalhadores. “Neste período de restrições mais severas o setor ele já contabilizou mais de 2 mil colaboradores demitidos após trabalhos fechados”, lamentou.
Com informações do G1 Ceará.
“Para os setores de bares e restaurantes esses últimos decretos eles têm funcionado basicamente como um lockdown para o setor. O horário que vinha até as 20 horas durante na semana e 15 durante o fim de semana já limitou a abertura de quase 70% do setor. Muita gente só funcionava à noite e muita gente deixou de funcionar. Nós já contabilizamos aí uma perda de faturamento de 50% durante a semana e 80% nos fins de semana”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Ceará (Abrasel), Taiene Righetto.
Ainda segundo o presidente da Abrasel, no período de restrições, o setor perdeu mais de dois mil trabalhadores. “Neste período de restrições mais severas o setor ele já contabilizou mais de 2 mil colaboradores demitidos após trabalhos fechados”, lamentou.
Com informações do G1 Ceará.
