Com valores menores, que devem varias entre R$ 300 e R$ 250, o novo auxílio emergencial deve ser pago em três ou quatro parcelas.
O primeiro pagamento está previsto para ser feito ainda em março, e deve atingir cerca de 40 milhões de brasileiros, incluindo os 14 milhões do Bolsa Família.
Por conta do endividamento federal, o benefício será incluído por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que conterá "cláusula de calamidade" para permitir o pagamento do auxílio sem estourar o teto dos gastos.
A proposta deve passar primeiro pelo Senado, em dois turnos, e depois pela Câmara dos Deputados, também em duas votações, antes de entrar em vigor.
De acordo com cálculos do governo, o novo auxílio deve ter um custo em torno de R$ 34 bilhões.
Em 2020, o auxílio emergencial foi pago a quase 68 milhões de pessoas, em parcelas de R$ 600 e R$ 300. De acordo com dados do Tesouro Nacional, só em 2020 o auxílio emergencial foi orçado em R$ 322 bilhões, mas pagou R$ 293,11 bilhões – foi a ação mais cara do pacote de mitigação dos efeitos da pandemia da Covid-19.