Foto Tomaz Maranhão |
“Eu saí de Fortaleza 14h50. O voo teve duas escalas, uma em Recife e uma em Campinas. De lá, peguei outro avião para Uberlândia. Eu acho que o mais demorado foi esse de Campinas para Uberlândia, porque foi quando a ficha começou a caiu. Esse voo durou uma hora, mas pra mim foi uma eternidade”, recorda Tomaz dos momentos que antecederam o pouso.
Em Uberlândia, Gabriel aguardava a saída de passageiros com a câmera na mão. Sua esposa e um colega fotógrafo, Jean, haviam dito a ele que precisavam de sua ajuda para um serviço freelancer. Ele só não imaginava que o registro daquela noite seria sobre a própria vida.
“Quando eu passei pela porta, ele estava de costas, conversando com o amigo, e não percebeu a minha chegada. A Carol falou pra ele: ‘Gabriel, quem é essa pessoa que tá atrás de você?’ E aí ele virou. Quando ele virou, não reconheceu de imediato. Ficou alguns segundo sem entender e só depois é que caiu a ficha”, descreve Tomaz.
Com informações do Diário do Nordeste.