O sistema foi desenvolvido no Departamento de Engenharia de Teleinformática (Deti) da UFC, pelo professor André de Almeida. As previsões do Simop contemplam cenários otimistas e pessimistas, baseados em casos assintomáticos, taxa de testagem, hospitalizações, saturação dos leitos e impacto das subnotificações.
No entanto, as projeções podem alterar a depender do quadro de saúde pública no Estado. As taxas de isolamento social, o aumento de testes na população e a disponibilidade de leitos são fatores cruciais que definem a resposta à pandemia. Portanto, as previsões são constantemente atualizadas com base nos novos dados fornecidos pela Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa).
Com informações do Ceará Agora.