O Açude Roberto Costa – conhecido por Trussu – em Iguatu, recebeu uma recarga entre 13 de março e 13 de maio de 59,3 milhões de metros cúbicos. Até meados de março passado, o reservatório acumulava 3,6 milhões de metros cúbicos (1,35%) e agora tem volume de 62,9 milhões (23,3%) de metros cúbicos de água.
As informações são do Portal Hidrológico da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh). O açude é estratégico para o abastecimento de Iguatu e de Acopiara.
A partir de 2012, o Açude Trussu começou a perder volume de água chegando a ficar em situação muito crítica e sem qualidade de uso para abastecimento desde setembro do ano passado.
A recarga deste ano trouxe um alívio para o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Iguatu. “A recarga foi bem superior ao que esperávamos”, disse o superintendente do órgão, Rafael Rufino. “Agora temos segurança hídrica por mais de dois anos”.
Atualmente, o Saae faz captação de 330 mil litros por hora do Açude Trussu e de 410 mil litros por hora de poços no Rio Jaguaribe.
“Iguatu está em situação de conforto para os próximos dois anos”, observa o gerente regional da Cogerh, Anatarino Torres. As recargas, a partir de agora, se existirem, serão pontuais e reduzidas. “É um período de redução das chuvas”, pontuou.
As informações são do Portal Hidrológico da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh). O açude é estratégico para o abastecimento de Iguatu e de Acopiara.
A partir de 2012, o Açude Trussu começou a perder volume de água chegando a ficar em situação muito crítica e sem qualidade de uso para abastecimento desde setembro do ano passado.
A recarga deste ano trouxe um alívio para o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Iguatu. “A recarga foi bem superior ao que esperávamos”, disse o superintendente do órgão, Rafael Rufino. “Agora temos segurança hídrica por mais de dois anos”.
Atualmente, o Saae faz captação de 330 mil litros por hora do Açude Trussu e de 410 mil litros por hora de poços no Rio Jaguaribe.
“Iguatu está em situação de conforto para os próximos dois anos”, observa o gerente regional da Cogerh, Anatarino Torres. As recargas, a partir de agora, se existirem, serão pontuais e reduzidas. “É um período de redução das chuvas”, pontuou.