
Mais de 20 mil pessoas participaram da tradicional procissão em honra ao Senhor do Bonfim (Jesus Cristo Crucificado) na cidade de Icó. O Centro Histórico ficou tomado pela multidão de devotos – moradores da cidade e visitantes da região Centro-Sul do Ceará e de estados vizinhos. A festa religiosa é realizada há 269 anos.
A caminhada assinalou o fim do novenário em louvor ao Senhor do Bonfim. Até o próximo dia 6, a imagem fica exposta no Santuário para visitação dos católicos.
O andor com a imagem de Jesus é confeccionado com carinho e conduzido sob a guarda de um grupo de voluntários. O momento da saída em frente ao Santuário do Senhor do Bonfim, no Largo do Théberge, centro histórico da cidade, atrai milhares de fieis. O bispo da diocese de Iguatu, dom Édson de Castro Homem, e padres de Icó participaram do evento.
Ao fim da procissão, ocorre a tradicional queima de bombas que dura cerca de cinco minutos. O barulho do estouro das bombas é ensurdecedor e é esperado por uma multidão animada, que grita, e alguns acompanham de perto o queimar das bombas como forma de pagamento de promessa ou simples aventura.
A dona de casa, Maria de Lourdes Oliveira, disse que participa da festa desde criança. “Vinha com meus pais e hoje trago filhos e netos”, contou. “Já alcancei graças com o Senhor do Bonfim”. Com informações do Diário do Nordeste.
A caminhada assinalou o fim do novenário em louvor ao Senhor do Bonfim. Até o próximo dia 6, a imagem fica exposta no Santuário para visitação dos católicos.
O andor com a imagem de Jesus é confeccionado com carinho e conduzido sob a guarda de um grupo de voluntários. O momento da saída em frente ao Santuário do Senhor do Bonfim, no Largo do Théberge, centro histórico da cidade, atrai milhares de fieis. O bispo da diocese de Iguatu, dom Édson de Castro Homem, e padres de Icó participaram do evento.
Ao fim da procissão, ocorre a tradicional queima de bombas que dura cerca de cinco minutos. O barulho do estouro das bombas é ensurdecedor e é esperado por uma multidão animada, que grita, e alguns acompanham de perto o queimar das bombas como forma de pagamento de promessa ou simples aventura.
A dona de casa, Maria de Lourdes Oliveira, disse que participa da festa desde criança. “Vinha com meus pais e hoje trago filhos e netos”, contou. “Já alcancei graças com o Senhor do Bonfim”. Com informações do Diário do Nordeste.