O governador Camilo Santana (PT) concedeu entrevista por escrito ao portal UOL, nesta terça-feira (8), reconhecendo o empenho do ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, no envio da Força Nacional para o Ceará. O intuito é ajudar no combate a facções criminosas que estão fazendo atentados no Estado desde que o secretário de Administração Pública, Mauro Albuquerque, anunciou que não iria dar moleza ao crime organizado dentro das prisões.
“Tem sido muito importante o apoio do governo federal. Os ministros Sergio Moro, da Justiça e Segurança, e general Fernando Azevedo, da Defesa, têm sido importantes aliados. Tenho conversado de forma permanente, especialmente com o ministro Moro. Tudo o que for necessário será feito”, informou Camilo.
O governador também garantiu que toda a ajuda correu dentro do prazo, não houve atraso por seu governo ser crítico à gestão Bolsonaro. “Absolutamente dentro do prazo. Tanto em relação ao pedido de tropas da Força Nacional, quanto ao pedido de vagas nas penitenciárias federais de segurança máxima, para a transferência de líderes criminosos”.
Em tempo
O petista ainda ressaltou a importância do investimento que fez — no primeiro mandato — na área de Segurança Pública, mas que, para acabar com o poder das facções, é importante o “envolvimento do governo federal”.
Em tempo II
Camilo afirmou que manterá Mauro Albuquerque na secretaria e que ele tem sua confiança para “implementar as medidas que sejam necessárias para disciplinar o sistema”.
Confira trechos da entrevista ao UOL
UOL – A administração dos presídios era feita pela Secretaria de Justiça até o ano passado. Por que foi criada a Secretaria da Administração Penitenciária este ano?
Camilo – Justamente para que essa área, por toda a sua complexidade, tivesse um cuidado ainda maior. A violência que acontece nas ruas tem ligação direta com o que acontece também no sistema penitenciário. Tem que combater o crime nas duas pontas. Por isso as duas secretarias, de Segurança Pública e Administração Penitenciária.
UOL – A transferência de presos começou no último domingo, mas os ataques continuam. A transferência deve conter a crise? O governo estuda novas medidas?
Camilo – As forças de segurança do Ceará e as tropas federais continuam trabalhando noite e dia para combater o crime. Seremos cada vez mais duros contra os criminosos. Estamos enfrentando essa situação hoje no Ceará para garantir que tenhamos menos violência a médio e longo prazos. O estado não recuará diante do crime. O estado é mais forte.
“Tem sido muito importante o apoio do governo federal. Os ministros Sergio Moro, da Justiça e Segurança, e general Fernando Azevedo, da Defesa, têm sido importantes aliados. Tenho conversado de forma permanente, especialmente com o ministro Moro. Tudo o que for necessário será feito”, informou Camilo.
O governador também garantiu que toda a ajuda correu dentro do prazo, não houve atraso por seu governo ser crítico à gestão Bolsonaro. “Absolutamente dentro do prazo. Tanto em relação ao pedido de tropas da Força Nacional, quanto ao pedido de vagas nas penitenciárias federais de segurança máxima, para a transferência de líderes criminosos”.
Em tempo
O petista ainda ressaltou a importância do investimento que fez — no primeiro mandato — na área de Segurança Pública, mas que, para acabar com o poder das facções, é importante o “envolvimento do governo federal”.
Em tempo II
Camilo afirmou que manterá Mauro Albuquerque na secretaria e que ele tem sua confiança para “implementar as medidas que sejam necessárias para disciplinar o sistema”.
Confira trechos da entrevista ao UOL
UOL – A administração dos presídios era feita pela Secretaria de Justiça até o ano passado. Por que foi criada a Secretaria da Administração Penitenciária este ano?
Camilo – Justamente para que essa área, por toda a sua complexidade, tivesse um cuidado ainda maior. A violência que acontece nas ruas tem ligação direta com o que acontece também no sistema penitenciário. Tem que combater o crime nas duas pontas. Por isso as duas secretarias, de Segurança Pública e Administração Penitenciária.
UOL – A transferência de presos começou no último domingo, mas os ataques continuam. A transferência deve conter a crise? O governo estuda novas medidas?
Camilo – As forças de segurança do Ceará e as tropas federais continuam trabalhando noite e dia para combater o crime. Seremos cada vez mais duros contra os criminosos. Estamos enfrentando essa situação hoje no Ceará para garantir que tenhamos menos violência a médio e longo prazos. O estado não recuará diante do crime. O estado é mais forte.