As gêmeas cearenses Maria Ysadora e Maria Ysabelle, de 2 anos e meio, deveriam passar o Réveillon 2019 em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), onde nasceram unidas pela cabeça. Porém, devido a um pequeno problema na cicatrização da cirurgia de separação, elas tiveram a volta ao Ceará adiada por mais uma semana.
Segundo a pediatra do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCRP), Maristela Bergamo, a questão não é grave. “A Ysadora teve um ponto que abriu ontem (29), no fim da tarde, quando a família estava arrumando as coisas pra viajar. Achamos mais prudente cuidar desse ponto aberto pra depois elas poderem viajar com mais segurança”, explica.
A abertura é “bem superficial”, conforme a médica, mas a recomendação é que as gêmeas permaneçam pelo menos mais uma semana na cidade do interior paulista. “É tudo muito variável, mas talvez até o fim da próxima semana elas possam voltar para o Ceará”, projeta Bergamo.
As gêmeas, antes siamesas, tiveram alta hospitalar no dia 7 de dezembro, após a quinta e última cirurgia para a separação das cabeças. Contudo, elas seguem no HCRP para um programa de reabilitação que inclui fisioterapia e fonoaudiologia.
A pediatra Maristela Bergamo afirma que as irmãs estão reagindo bem ao tratamento. “Elas estão muito bem mesmo, bem acima do esperado, brincando e se desenvolvendo neurologicamente muito bem, sem nenhum déficit ou sequela”, diz.Com informações do G1 Ceará.
Segundo a pediatra do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCRP), Maristela Bergamo, a questão não é grave. “A Ysadora teve um ponto que abriu ontem (29), no fim da tarde, quando a família estava arrumando as coisas pra viajar. Achamos mais prudente cuidar desse ponto aberto pra depois elas poderem viajar com mais segurança”, explica.
A abertura é “bem superficial”, conforme a médica, mas a recomendação é que as gêmeas permaneçam pelo menos mais uma semana na cidade do interior paulista. “É tudo muito variável, mas talvez até o fim da próxima semana elas possam voltar para o Ceará”, projeta Bergamo.
As gêmeas, antes siamesas, tiveram alta hospitalar no dia 7 de dezembro, após a quinta e última cirurgia para a separação das cabeças. Contudo, elas seguem no HCRP para um programa de reabilitação que inclui fisioterapia e fonoaudiologia.
A pediatra Maristela Bergamo afirma que as irmãs estão reagindo bem ao tratamento. “Elas estão muito bem mesmo, bem acima do esperado, brincando e se desenvolvendo neurologicamente muito bem, sem nenhum déficit ou sequela”, diz.Com informações do G1 Ceará.