No começo do interrogatório ao qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi submetido na tarde desta última quarta-feira, 14, ante a juíza Gabriela Hardt, que substitui Sérgio Moro na Lava Jato até determinação de novo titular, o petista questionou a magistrada: “Doutora, eu sou dono do sítio ou não?”. O interrogatório, na sede da Justiça Federal, em Curitiba, durou cerca de três horas.
Ela então respondeu: “Isso o senhor que tem que responder, não eu, e não estou sendo interrogada neste momento. Esse é um interrogatório e se o senhor começar nesse tom comigo a gente vai ter problemas. (…) Num primeiro momento, quero dizer que o senhor tem todo o direito de ficar em silêncio, mas nesse momento eu conduzo o ato”.
A defesa de Lula manifestou-se, argumentando que ele teria direito de responder do modo que quisesse. “Ele responde respondendo, sem fazer perguntas”. O petista afirmou que não imaginaria que o momento começaria assim, ao que concordou Gabriela.
Antes, a magistrada perguntou ao petista se ele tinha ciência do que ele estava sendo acusado. “Não”, respondeu. Ela mencionou então os dois conjuntos de acusação: vantagens indevidas da Oderbtech e da OAS e lavagem de dinheiro relacionadas à reforma do sítio, que teria sido feita, primeiramente, pelo empresário José Carlos Bumlai e, depois, pelas empreiteiras Odebrecth e OAS.
Com informações do O Povo.
Ela então respondeu: “Isso o senhor que tem que responder, não eu, e não estou sendo interrogada neste momento. Esse é um interrogatório e se o senhor começar nesse tom comigo a gente vai ter problemas. (…) Num primeiro momento, quero dizer que o senhor tem todo o direito de ficar em silêncio, mas nesse momento eu conduzo o ato”.
A defesa de Lula manifestou-se, argumentando que ele teria direito de responder do modo que quisesse. “Ele responde respondendo, sem fazer perguntas”. O petista afirmou que não imaginaria que o momento começaria assim, ao que concordou Gabriela.
Antes, a magistrada perguntou ao petista se ele tinha ciência do que ele estava sendo acusado. “Não”, respondeu. Ela mencionou então os dois conjuntos de acusação: vantagens indevidas da Oderbtech e da OAS e lavagem de dinheiro relacionadas à reforma do sítio, que teria sido feita, primeiramente, pelo empresário José Carlos Bumlai e, depois, pelas empreiteiras Odebrecth e OAS.
Com informações do O Povo.
