Nailson Átila e a avó, Antônia Cardoso. |
Histórias de superação com alunos deficientes emocionam fiscais e aplicadores de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na cidade de Iguatu. Há duas unidades de ensino que recebem alunos especiais neste ano. Uma delas é a Escola Amélia Figueiredo de Lavor, da rede estadual de ensino profissional.
Os alunos ficam em salas climatizadas. É um estudante por sala, que conta com assistência de professores.
Nailson Átila Silva, 23 anos, veio com a avó, Antônia Cardoso. Os dois caminharam cerca de 30 minutos. Antes de entrar na escola, aproveitou últimos minutos e fez revisão de matemática. “Quero fazer faculdade de informática”, disse. A avó levou água e lanche para o neto e foi deixá-lo no interior do colégio. “Fico emocionada”, contou. “Sou avó e mãe e ele é um batalhador”. O jovem apresenta deficiência intelectual.
Jamily Lavor do Carmo veio com o pai, de moto, e na calçada da escola, o assessor e acompanhante, Marcos José Bento, da Escola Filgueiras Lima, onde ela estuda, estava aguardando para assinalar a frequência. Apresenta também deficiência intelectual. “Espero que dê tudo certo”, disse.
No colégio profissional, Amélia Figueiredo de Lavor, reencontramos Moline Kessya Abreu, 18 anos, que tem síndrome de Down. Neste segundo dia de prova, ela estava alegre, disse que gostou muito da primeira prova e mostrou mais uma vez fé em ser aprovada. “Quero cursar pedagogia ou gastronomia”, reafirmou. Na entrada da escola, recebeu o abraço da professora assistente, Elayne Oliveira.
Ana Letícia Carlos Gomes, 19 anos, aluna do Liceu de Iguatu, chegou para fazer o Enem com a ajuda da mãe, Jancilma Carlos, que conduzia a cadeira de rodas. Tetraplégica, por ter tido um parto demorado (faltou oxigênio), a aluna mostra força, vontade de superação e disse que gostou da redação no domingo passado. Ela ditou as frases para o professor assistente, pois não consegue escrever. “Quero fazer serviço social ou direito”, disse.
Os alunos ficam em salas climatizadas. É um estudante por sala, que conta com assistência de professores.
Nailson Átila Silva, 23 anos, veio com a avó, Antônia Cardoso. Os dois caminharam cerca de 30 minutos. Antes de entrar na escola, aproveitou últimos minutos e fez revisão de matemática. “Quero fazer faculdade de informática”, disse. A avó levou água e lanche para o neto e foi deixá-lo no interior do colégio. “Fico emocionada”, contou. “Sou avó e mãe e ele é um batalhador”. O jovem apresenta deficiência intelectual.
Jamily Lavor do Carmo veio com o pai, de moto, e na calçada da escola, o assessor e acompanhante, Marcos José Bento, da Escola Filgueiras Lima, onde ela estuda, estava aguardando para assinalar a frequência. Apresenta também deficiência intelectual. “Espero que dê tudo certo”, disse.
No colégio profissional, Amélia Figueiredo de Lavor, reencontramos Moline Kessya Abreu, 18 anos, que tem síndrome de Down. Neste segundo dia de prova, ela estava alegre, disse que gostou muito da primeira prova e mostrou mais uma vez fé em ser aprovada. “Quero cursar pedagogia ou gastronomia”, reafirmou. Na entrada da escola, recebeu o abraço da professora assistente, Elayne Oliveira.
Ana Letícia Carlos Gomes, 19 anos, aluna do Liceu de Iguatu, chegou para fazer o Enem com a ajuda da mãe, Jancilma Carlos, que conduzia a cadeira de rodas. Tetraplégica, por ter tido um parto demorado (faltou oxigênio), a aluna mostra força, vontade de superação e disse que gostou da redação no domingo passado. Ela ditou as frases para o professor assistente, pois não consegue escrever. “Quero fazer serviço social ou direito”, disse.
O professor assistente que acompanha a aluna em sala de aula disse que ela era muito inteligente e respondia as questões rapidamente, citando não só a letra, mas trecho do item de resposta.
“Ela é a minha primeira filha, outras duas estão também fazendo Enem, uma amor de pessoa”, contou. A mãe, dona de casa, é aluna de Pedagogia. “Sou mãe e pai, mas cuido dos três com muito amor e dedicação”. Com informações do Diário do Nordeste
“Ela é a minha primeira filha, outras duas estão também fazendo Enem, uma amor de pessoa”, contou. A mãe, dona de casa, é aluna de Pedagogia. “Sou mãe e pai, mas cuido dos três com muito amor e dedicação”. Com informações do Diário do Nordeste