A probabilidade de ocorrer o El Niño, fenômeno climático que aumenta a temperatura média do planeta, é de entre 75% e 80% nos próximos três meses, indicou nesta terça-feira (27),a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
O episódio, no entanto, não será de grande intensidade, segundo o último boletim publicado por esta agência da ONU com sede em Genebra.
"O episódio El Niño previsto não deverá ser tão intenso como o de 2015-2016, que provocou secas, inundações e o branqueamento de corais em diversas regiões do mundo", declarou Maxx Dilley, que dirige o Escritório de Previsão do Clima na OMM.
Mas "associado às mudanças climáticas de longo prazo, este episódio pode fazer com que as temperaturas subam ainda mais em 2019 em escala mundial", acrescentou.
Por enquanto, "as temperaturas da superfície do oceano já correspondem a um episódio do El Niño de baixa intensidade em algumas regiões do Pacífico tropical", detalhou a OMM em um comunicado.
Mas a atmosfera não reagiu ainda a este aumento da temperatura, e os ventos em altitude, a nebulosidade e a pressão a nível do mar ainda não são características de um episódio do El Niño, segundo os especialistas.
Consideram, portanto, que a probabilidade de um episódio desse fenômeno meteorológico ocorrer antes de fevereiro de 2019 é de entre 75% e 80%. Em meados de setembro, a OMM considerou que as chances de ressurgimento do El Niño durante o último trimestre de 2018 eram de 70%.
Embora o episódio não seja de grande intensidade, "pode ter efeitos consideráveis sobre os regimes de precipitação e temperaturas em muitas regiões", advertiu Dilley. O El Niño, uma anomalia oceânica e atmosférica que se apodera do Pacífico tropical, afeta temperaturas, correntes e chuvas a cada três ou sete anos
O episódio, no entanto, não será de grande intensidade, segundo o último boletim publicado por esta agência da ONU com sede em Genebra.
"O episódio El Niño previsto não deverá ser tão intenso como o de 2015-2016, que provocou secas, inundações e o branqueamento de corais em diversas regiões do mundo", declarou Maxx Dilley, que dirige o Escritório de Previsão do Clima na OMM.
Mas "associado às mudanças climáticas de longo prazo, este episódio pode fazer com que as temperaturas subam ainda mais em 2019 em escala mundial", acrescentou.
Por enquanto, "as temperaturas da superfície do oceano já correspondem a um episódio do El Niño de baixa intensidade em algumas regiões do Pacífico tropical", detalhou a OMM em um comunicado.
Mas a atmosfera não reagiu ainda a este aumento da temperatura, e os ventos em altitude, a nebulosidade e a pressão a nível do mar ainda não são características de um episódio do El Niño, segundo os especialistas.
Consideram, portanto, que a probabilidade de um episódio desse fenômeno meteorológico ocorrer antes de fevereiro de 2019 é de entre 75% e 80%. Em meados de setembro, a OMM considerou que as chances de ressurgimento do El Niño durante o último trimestre de 2018 eram de 70%.
Embora o episódio não seja de grande intensidade, "pode ter efeitos consideráveis sobre os regimes de precipitação e temperaturas em muitas regiões", advertiu Dilley. O El Niño, uma anomalia oceânica e atmosférica que se apodera do Pacífico tropical, afeta temperaturas, correntes e chuvas a cada três ou sete anos