A "fantasia" de uma criança de nove anos gerou revolta nas redes sociais nesta terça-feira, 30. Isto porque o menino participou de uma festa de Halloween em uma escola particular de Natal, capital do Rio Grande do Norte, vestido de escravo. As informações são do O Povo.
A responsável pela vestimenta do garoto foi sua mãe, Sabrina Flor, que publicou algumas imagens em seu Instagram. "Quando seu filho absorve o personagem. Vamos abrasileirar esse negócio", escreveu Sabrina.
Correntes, marcas de cicatrizes e panos brancos, além da pintura na cor negra, foram os traços marcantes da fantasia do garoto. Após repercussão negativa, Sabrina excluiu seu perfil na rede social. Entretanto, por meio do Twitter, a mulher - em tom irônico -, pediu que as pessoas não lessem livros de História e afirmou que "uma pessoa se torna racista ao dizer que houve escravidão no Brasil".
Em nota, o colégio CEI, local onde a festa foi realizada, lamentou o ocorrido. A instituição disse que a escolha do traje para a festa é de competência da família de cada aluno. Entretanto, rechaçou "qualquer tipo de expressão de racismo ou preconceito, tendo os princípios da inclusão e convivência com a diversidade como norte da nossa prática pedagógica".
A responsável pela vestimenta do garoto foi sua mãe, Sabrina Flor, que publicou algumas imagens em seu Instagram. "Quando seu filho absorve o personagem. Vamos abrasileirar esse negócio", escreveu Sabrina.
Correntes, marcas de cicatrizes e panos brancos, além da pintura na cor negra, foram os traços marcantes da fantasia do garoto. Após repercussão negativa, Sabrina excluiu seu perfil na rede social. Entretanto, por meio do Twitter, a mulher - em tom irônico -, pediu que as pessoas não lessem livros de História e afirmou que "uma pessoa se torna racista ao dizer que houve escravidão no Brasil".
Em nota, o colégio CEI, local onde a festa foi realizada, lamentou o ocorrido. A instituição disse que a escolha do traje para a festa é de competência da família de cada aluno. Entretanto, rechaçou "qualquer tipo de expressão de racismo ou preconceito, tendo os princípios da inclusão e convivência com a diversidade como norte da nossa prática pedagógica".