Pelo menos 3.097 casos de invalidez permanente após acidentes de trânsito colocaram Fortaleza no segundo lugar nacional de ocorrências indenizadas pelo seguro DPVAT, em 2017. Somados às 208 mortes e 603 casos de despesas médicas, totalizam 3.908 acidentes indenizados. A Capital cearense está atrás apenas de São Paulo, que teve 5.998 ocorrências registradas.
Os números foram divulgados nesta segunda-feira, 24, pela Seguradora Líder, responsável pela gestão do Seguro DPVAT, em Boletim Especial para a Semana Nacional de Trânsito.
No levantamento, os jovens de 18 a 34 anos aparecem como as maiores vítimas do trânsito brasileiro, representando 49% do total dos acidentes indenizados ocorridos em 2017.
Em relação ao tipo de veículo, seguindo a mesma tendência dos anos anteriores, a motocicleta foi a responsável pela maior parte das ocorrências, 76%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional.
A maior incidência de vítimas ficou entre os motoristas (70%). Eles representaram 60% das ocorrências em acidentes com morte e 71% em acidentes com sequelas permanentes, predominando significativamente os motociclistas (91%). Os pedestres ficaram em 2º lugar nos acidentes com mortes ocorridos indenizados no período (22%),
Semana
Até o próximo dia 25, a Semana Nacional de Trânsito levanta o debate sobre a importância da segurança nas ruas e da conscientização da população de suas responsabilidades, seja motorista ou pedestre. Nos últimos dois anos, mais de 560 mil acidentes ocorreram no País e foram indenizados pelo Seguro DPVAT.
Pesquisa realizada em parceria com o Instituto Datafolha ouviu a avaliação da percepção da população sobre o comportamento do brasileiro no trânsito. O estudo ouviu 2.606 homens e mulheres, que apontaram o uso do celular ao dirigir o grande vilão do trânsito. Os entrevistados também acreditam que, apesar do endurecimento das leis, o consumo de álcool ainda é uma das principais causas de acidentes.
Segundo 63% dos brasileiros, a maioria dos motociclistas não respeita as regras de trânsito e está sempre em alta velocidade. Outros 55% disseram que os pedestres não prestam atenção nos semáforos na hora de atravessar as ruas e não usam as faixas de pedestre. Ainda de acordo com a pesquisa, a maior parte da população brasileira (cerca de 80%) acredita que as penas deveriam ser mais duras e considera que a fiscalização de trânsito ainda é ineficiente. Com informações do O Povo.
Os números foram divulgados nesta segunda-feira, 24, pela Seguradora Líder, responsável pela gestão do Seguro DPVAT, em Boletim Especial para a Semana Nacional de Trânsito.
No levantamento, os jovens de 18 a 34 anos aparecem como as maiores vítimas do trânsito brasileiro, representando 49% do total dos acidentes indenizados ocorridos em 2017.
Em relação ao tipo de veículo, seguindo a mesma tendência dos anos anteriores, a motocicleta foi a responsável pela maior parte das ocorrências, 76%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional.
A maior incidência de vítimas ficou entre os motoristas (70%). Eles representaram 60% das ocorrências em acidentes com morte e 71% em acidentes com sequelas permanentes, predominando significativamente os motociclistas (91%). Os pedestres ficaram em 2º lugar nos acidentes com mortes ocorridos indenizados no período (22%),
Semana
Até o próximo dia 25, a Semana Nacional de Trânsito levanta o debate sobre a importância da segurança nas ruas e da conscientização da população de suas responsabilidades, seja motorista ou pedestre. Nos últimos dois anos, mais de 560 mil acidentes ocorreram no País e foram indenizados pelo Seguro DPVAT.
Pesquisa realizada em parceria com o Instituto Datafolha ouviu a avaliação da percepção da população sobre o comportamento do brasileiro no trânsito. O estudo ouviu 2.606 homens e mulheres, que apontaram o uso do celular ao dirigir o grande vilão do trânsito. Os entrevistados também acreditam que, apesar do endurecimento das leis, o consumo de álcool ainda é uma das principais causas de acidentes.
Segundo 63% dos brasileiros, a maioria dos motociclistas não respeita as regras de trânsito e está sempre em alta velocidade. Outros 55% disseram que os pedestres não prestam atenção nos semáforos na hora de atravessar as ruas e não usam as faixas de pedestre. Ainda de acordo com a pesquisa, a maior parte da população brasileira (cerca de 80%) acredita que as penas deveriam ser mais duras e considera que a fiscalização de trânsito ainda é ineficiente. Com informações do O Povo.