Delegado Alísia Justa revela detalhes do depoimento do homem que matou o filho após discussão. |
O pai que matou o filho com golpes de faca após discussão familiar se apresentou à Polícia na manhã da segunda-feira (25). O crime ocorreu após o jogo do Brasil, na residência da família, na última sexta-feira (22), no Bairro Sapiranga, em Fortaleza.
Ailton Jenuíno Pereira, de 65 anos, foi ao 26º DP confessou ter atingido o filho com instrumento perfurante, mas sem intenção de matar. Ele alegou que toda a família sofria com ameaças constantes do filho, que era usuário de drogas.
As informações são do programa Barra Pesada/TV Jangadeiro.
O delegado Alísio Justa, responsável pelo caso, disse que Ailton Jenuíno apresentou-se espontaneamente e mostrou-se bastante emocionado. Para o pai, a morte do filho, Adriano Jenuíno Melo Pereira, de 45 anos, foi uma tragédia.
Segundo o delegado, o pai afirmou que, no dia do jogo, ele teria reclamado com o filho por estar ingerindo muita bebida alcoólica, o que desagradou o rapaz. Além disso, durante a comemoração do jogo, a mãe teria ido até onde eles estavam e pedido para reduzirem o volume do som.
“O filho, se referindo à mãe, teria dito: ‘você vai obedecer a essa p***? Não vai me deixar curtir o som?’. O pai ficou com raiva da ofensa, desligou o som e saiu pra guardar o aparelho”, disse delegado.
Em seguida, em momento no qual a mãe teria ido à cozinha, o filho teria ido atrás dela e agido de forma agressiva, segurando seus braços. A mulher, então, pediu socorro ao marido.
“Ele (Ailton) correu para a cozinha, e o filho investiu contra ele, segurando algo na mão. Ele pegou um objeto, sem saber qual era, e furou o filho. Quando furou, o filho teria investido contra ele novamente, e ele teria furado pela segunda vez. Ele diz não saber quantas perfurações fez; e o filho caiu praticamente morto. Ele disse que não tinha intenção de matar o filho. Mas o que vai dizer de fato o resultado da morte é o exame cadavérico”, explicou o delegado.
Ainda de acordo com o depoimento de Ailton Jenuíno, o filho nunca aceitou fazer tratamento de desintoxicação. Além disso, furtava objetos de casa para comprar drogas. Adriano pediu para morar com a família e foi recebido. No entanto, toda vez que alguém reclamava do envolvimento dele com entorpecentes, ele fazia ameaças contra os pais. A família, no entanto, nunca registrou Boletim de Ocorrência.
Segundo o delegado, algumas testemunhas ainda precisam ser ouvidas, entre elas um adolescente de 15 anos, neto de Ailton e filho de Adriano,a mãe da vítima e outras pessoas presentes no local. Com informações do Tribuna do Ceará.
Ailton Jenuíno Pereira, de 65 anos, foi ao 26º DP confessou ter atingido o filho com instrumento perfurante, mas sem intenção de matar. Ele alegou que toda a família sofria com ameaças constantes do filho, que era usuário de drogas.
As informações são do programa Barra Pesada/TV Jangadeiro.
O delegado Alísio Justa, responsável pelo caso, disse que Ailton Jenuíno apresentou-se espontaneamente e mostrou-se bastante emocionado. Para o pai, a morte do filho, Adriano Jenuíno Melo Pereira, de 45 anos, foi uma tragédia.
Segundo o delegado, o pai afirmou que, no dia do jogo, ele teria reclamado com o filho por estar ingerindo muita bebida alcoólica, o que desagradou o rapaz. Além disso, durante a comemoração do jogo, a mãe teria ido até onde eles estavam e pedido para reduzirem o volume do som.
“O filho, se referindo à mãe, teria dito: ‘você vai obedecer a essa p***? Não vai me deixar curtir o som?’. O pai ficou com raiva da ofensa, desligou o som e saiu pra guardar o aparelho”, disse delegado.
Em seguida, em momento no qual a mãe teria ido à cozinha, o filho teria ido atrás dela e agido de forma agressiva, segurando seus braços. A mulher, então, pediu socorro ao marido.
“Ele (Ailton) correu para a cozinha, e o filho investiu contra ele, segurando algo na mão. Ele pegou um objeto, sem saber qual era, e furou o filho. Quando furou, o filho teria investido contra ele novamente, e ele teria furado pela segunda vez. Ele diz não saber quantas perfurações fez; e o filho caiu praticamente morto. Ele disse que não tinha intenção de matar o filho. Mas o que vai dizer de fato o resultado da morte é o exame cadavérico”, explicou o delegado.
Ainda de acordo com o depoimento de Ailton Jenuíno, o filho nunca aceitou fazer tratamento de desintoxicação. Além disso, furtava objetos de casa para comprar drogas. Adriano pediu para morar com a família e foi recebido. No entanto, toda vez que alguém reclamava do envolvimento dele com entorpecentes, ele fazia ameaças contra os pais. A família, no entanto, nunca registrou Boletim de Ocorrência.
Segundo o delegado, algumas testemunhas ainda precisam ser ouvidas, entre elas um adolescente de 15 anos, neto de Ailton e filho de Adriano,a mãe da vítima e outras pessoas presentes no local. Com informações do Tribuna do Ceará.