Mais de dois milhões de pessoas com direito ao Abono Salarial ano-base 2016 ainda não resgataram o recurso, a menos de um mês do fim do prazo para isso. De acordo com o Ministério do Trabalho, os saques pendentes (quase 10% do total de beneficiados) somam R$ 1,75 bilhão.
Para garantir sua parte, o trabalhador precisa se dirigir, até o dia 29 de junho, a uma agência bancária: Caixa, no caso de empregados da iniciativa privada vinculados ao PIS, e Banco do Brasil, para os funcionários públicos.
Quase metade do dinheiro ainda disponível está na região Sudeste do país, onde mais de um milhão de trabalhadores não sacaram o recurso, principalmente nos estados de São Paulo (554 mil), Rio de Janeiro (265 mil) e Minas Gerais (243 mil). A segunda região com maior número de pessoas com valores a receber é o Nordeste: 406 mil.
Para ter direito ao abono, é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2016 com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tinha de estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Mas caso haja dúvidas, o ministro do Trabalho, Helton Yomura, aconselha:
— Se você se enquadra no perfil dos trabalhadores que têm direito ao benefício, não deixe de procurar uma agência bancária e verificar se tem dinheiro para receber. Não corra o risco de não conseguir sacar o benefício por ter deixado de checar se tinha direito a ele.
A quantia que cada trabalhador tem para receber é proporcional ao número de meses trabalhados formalmente no ano-base e varia de R$ 80 a R$ 954. Quem trabalhou durante todo o ano recebe o valor cheio. Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, e assim sucessivamente.
O QUE ACONTECE DEPOIS
O Abono Salarial ano-base 2016 começou a ser pago em 27 de julho de 2017. Desde então, já foram pagos 22,14 milhões de trabalhadores, o que representa 90,29% do total.
Os valores sacados até 30 de abril somavam R$ 16,38 bilhões. Após o dia 29 de junho, a soma que não for retirada retornará para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), para pagamento de Seguro-Desemprego e do Abono Salarial do próximo ano.
Com informações do O Globo.
Para garantir sua parte, o trabalhador precisa se dirigir, até o dia 29 de junho, a uma agência bancária: Caixa, no caso de empregados da iniciativa privada vinculados ao PIS, e Banco do Brasil, para os funcionários públicos.
Quase metade do dinheiro ainda disponível está na região Sudeste do país, onde mais de um milhão de trabalhadores não sacaram o recurso, principalmente nos estados de São Paulo (554 mil), Rio de Janeiro (265 mil) e Minas Gerais (243 mil). A segunda região com maior número de pessoas com valores a receber é o Nordeste: 406 mil.
Para ter direito ao abono, é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos um mês em 2016 com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tinha de estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Mas caso haja dúvidas, o ministro do Trabalho, Helton Yomura, aconselha:
— Se você se enquadra no perfil dos trabalhadores que têm direito ao benefício, não deixe de procurar uma agência bancária e verificar se tem dinheiro para receber. Não corra o risco de não conseguir sacar o benefício por ter deixado de checar se tinha direito a ele.
A quantia que cada trabalhador tem para receber é proporcional ao número de meses trabalhados formalmente no ano-base e varia de R$ 80 a R$ 954. Quem trabalhou durante todo o ano recebe o valor cheio. Quem trabalhou por apenas 30 dias recebe o valor mínimo, e assim sucessivamente.
O QUE ACONTECE DEPOIS
O Abono Salarial ano-base 2016 começou a ser pago em 27 de julho de 2017. Desde então, já foram pagos 22,14 milhões de trabalhadores, o que representa 90,29% do total.
Os valores sacados até 30 de abril somavam R$ 16,38 bilhões. Após o dia 29 de junho, a soma que não for retirada retornará para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), para pagamento de Seguro-Desemprego e do Abono Salarial do próximo ano.
Com informações do O Globo.