O atacante peruano do Flamengo Paolo Guerrero foi liberado para disputar a Copa do Mundo da Rússia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (30) após decisão favorável do Tribunal Federal da Suíça (TFS) ao pedido feito pelo jogador para a suspensão da punição imposta a ele pela Corte Arbitral do Esporte (CAS).
A decisão do tribunal suíço foi confirmada depois do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) divulgar que não iria se opor ao pedido do atacante para reverter a punição. A concessão feita pelo TFS tem caráter suspensivo e o jogador peruano deverá cumprir o restante da punição aplicada pelo CAS após o Mundial.
O caso
Guerrero, maior ídolo da seleção peruana, estava impedido de disputar a Copa do Mundo da Rússia após ter tido a suspensão por doping ampliada pelo CAS de seis para 14 meses. A nova punição impedia o atacante de jogar até janeiro de 2019.
Na sentença, o CAS considerou que Guerrero "não tentou melhorar seu rendimento ingerindo uma substância proibida", mas o responsabilizou por "erro ou negligência". O jogador alegou ter bebido um chá contaminado durante a concentração da seleção peruana.
O capitão do Peru deu "positivo" pelo metabólito da cocaína benzoilecgonina, substância incluída na lista de proibições da Agência Mundial Antidoping (Wada), após teste realizado em 5 de outubro ao final da partida contra a Argentina, válida pelas eliminatórias para a Copa.
O jogador de 34 anos tinha sido suspenso inicialmente por um ano, mas a Fifa anunciou no final de dezembro a redução da pena para seis meses.
A decisão do tribunal suíço foi confirmada depois do Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) divulgar que não iria se opor ao pedido do atacante para reverter a punição. A concessão feita pelo TFS tem caráter suspensivo e o jogador peruano deverá cumprir o restante da punição aplicada pelo CAS após o Mundial.
O caso
Guerrero, maior ídolo da seleção peruana, estava impedido de disputar a Copa do Mundo da Rússia após ter tido a suspensão por doping ampliada pelo CAS de seis para 14 meses. A nova punição impedia o atacante de jogar até janeiro de 2019.
Na sentença, o CAS considerou que Guerrero "não tentou melhorar seu rendimento ingerindo uma substância proibida", mas o responsabilizou por "erro ou negligência". O jogador alegou ter bebido um chá contaminado durante a concentração da seleção peruana.
O capitão do Peru deu "positivo" pelo metabólito da cocaína benzoilecgonina, substância incluída na lista de proibições da Agência Mundial Antidoping (Wada), após teste realizado em 5 de outubro ao final da partida contra a Argentina, válida pelas eliminatórias para a Copa.
O jogador de 34 anos tinha sido suspenso inicialmente por um ano, mas a Fifa anunciou no final de dezembro a redução da pena para seis meses.