Mais um diretor de presídio do Ceará foi afastado, em um desdobramento da Operação Masmorras Abertas, na última quinta-feira (10). Desta vez, o alvo do Ministério Público do Ceará (MPCE) e da Controladoria Gederal de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) foi o diretor do Centro de Execução Penal e Integração Social Vasco Damasceno Weyne (Cepis), localizado em Itaitinga. A informação é do Diário do Nordeste.
Humberto Vargas Dorneles foi afastado da direção da Unidade por 90 dias, por medida cautelar determinada pela Comarca de Itaitinga, do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), segundo o promotor do MPCE, Nelson Gesteira.
Além do afastamento do servidor da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), a Justiça determinou busca e apreensão na residência do diretor e no presídio; e quebra dos sigilos bancário e fiscal do investigado.
Durante o cumprimento do mandato, os investigadores apreenderam computadores, pen drives, documentos e dinheiro em moeda estrangeira (euro e dólar), que soma R$ 5 mil, convertido. O material será analisado, afirmou Gesteira.
O promotor afirmou que há indícios de relacionamentos promíscuos de Humberto Dorneles com presos, em troca de favores - principalmente vantagens financeiras. Mais detalhes não puderam ser revelados, devido ao sigilo de Justiça da investigação.
Humberto Vargas Dorneles foi afastado da direção da Unidade por 90 dias, por medida cautelar determinada pela Comarca de Itaitinga, do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), segundo o promotor do MPCE, Nelson Gesteira.
Além do afastamento do servidor da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus), a Justiça determinou busca e apreensão na residência do diretor e no presídio; e quebra dos sigilos bancário e fiscal do investigado.
Durante o cumprimento do mandato, os investigadores apreenderam computadores, pen drives, documentos e dinheiro em moeda estrangeira (euro e dólar), que soma R$ 5 mil, convertido. O material será analisado, afirmou Gesteira.
O promotor afirmou que há indícios de relacionamentos promíscuos de Humberto Dorneles com presos, em troca de favores - principalmente vantagens financeiras. Mais detalhes não puderam ser revelados, devido ao sigilo de Justiça da investigação.