Em meio a campanhas de vacinação, lotações em postos de saúde e novas doses disponibilizadas, Fortaleza vê se agravarem as consequências da influenza. De acordo com dados divulgados ontem (10),pelo boletim semanal das Doenças de Notificação Compulsória, da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), o Ceará contabiliza 26 óbitos e 138 casos confirmados da doença.
Do total registrado, 94 infecções ocorreram na Capital, assim como 11 mortes por Influenza. A preocupação se torna maior ao compararmos com registros da semana anterior: dados do Boletim Semanal Epidemiológico da Sesa, divulgado na última sexta-feira (4), mostravam que o Ceará tinha 121 casos da enfermidade confirmados, além de 21 óbitos. Até então, dentre os 404 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) que haviam sido registrados, 121 foram causados pelo vírus influenza, e, destes, 99 correspondiam ao subtipo H1N1.
Em 2016, houve um aumento da circulação do vírus fora de época, também. Mas nesse ano, está sendo algo surpreendente", afirma Robério Leite, infectologista do Hospital São José e professor de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). "Esse é um vírus bastante agressivo. Porém, o que leva os casos mais graves ao óbito é a infecção por bactérias que, com o vírus, têm fácil acesso aos organismos. A maior parte das complicações se deve a esses fenômenos", diz. Com informações do Diário do Nordeste.
Do total registrado, 94 infecções ocorreram na Capital, assim como 11 mortes por Influenza. A preocupação se torna maior ao compararmos com registros da semana anterior: dados do Boletim Semanal Epidemiológico da Sesa, divulgado na última sexta-feira (4), mostravam que o Ceará tinha 121 casos da enfermidade confirmados, além de 21 óbitos. Até então, dentre os 404 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) que haviam sido registrados, 121 foram causados pelo vírus influenza, e, destes, 99 correspondiam ao subtipo H1N1.
Em 2016, houve um aumento da circulação do vírus fora de época, também. Mas nesse ano, está sendo algo surpreendente", afirma Robério Leite, infectologista do Hospital São José e professor de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). "Esse é um vírus bastante agressivo. Porém, o que leva os casos mais graves ao óbito é a infecção por bactérias que, com o vírus, têm fácil acesso aos organismos. A maior parte das complicações se deve a esses fenômenos", diz. Com informações do Diário do Nordeste.