A Polícia Civil de Quixadá prendeu nesta quarta-feira (28),um suspeito de extorquir um achado morto em 16 de fevereiro, em Quixadá, no interior cearense. Segundo o delegado Marcos Vinícius, responsável pelo caso, o suspeito fazia cobranças abusivas ao padre, "que não resistiu a essa pressão" e cometeu suicídio. Em uma carta de despedida, o pároco relatou o crime e indícios que levariam a polícia à prisão do criminoso. A informação é do G1 Ceará.
"A pessoa contra quem a gente cumpriu uma prisão preventiva, a gente está entendendo que ele seja o pivô da motivação para que o padre tenha tirado a sua vida", diz o delegado.
"O padre foi colocado numa situação de vergonha moral por causa de uma dívida que ele contraiu sem saber que caía num golpe", completa.
Ainda conforme o policial, o padre deixou na carta a senha para acessar o celular dele, que também continha informações apontando o crime de extorsão.
Falso empréstimo
"Ele [suspeito de extorsão] tinha uma conversa ardil, ele conseguiu envolver o padre num golpe milionário, com um grande valor em dinheiro viria para Quixadá. Para se aproximar do padre, ele se passou por assessor parlamentar, fez o padre contrair uma dívida que ele receberia de volta quando chegasse um dinheiro de Brasília", explica o delegado.
Ainda conforme o delegado, o suspeito se aproveitou da proximidade com o padre, "uma pessoa muito querida na cidade", para ganhar confiança de outras pessoas e aplicar novos golpes. "Trata-se de uma pessoa muito ardilosa, que não só tirava dinheiro das pessoas, mas também as impedia de viver dignamente", afirmou Vinícius.
"A pessoa contra quem a gente cumpriu uma prisão preventiva, a gente está entendendo que ele seja o pivô da motivação para que o padre tenha tirado a sua vida", diz o delegado.
"O padre foi colocado numa situação de vergonha moral por causa de uma dívida que ele contraiu sem saber que caía num golpe", completa.
Ainda conforme o policial, o padre deixou na carta a senha para acessar o celular dele, que também continha informações apontando o crime de extorsão.
Falso empréstimo
"Ele [suspeito de extorsão] tinha uma conversa ardil, ele conseguiu envolver o padre num golpe milionário, com um grande valor em dinheiro viria para Quixadá. Para se aproximar do padre, ele se passou por assessor parlamentar, fez o padre contrair uma dívida que ele receberia de volta quando chegasse um dinheiro de Brasília", explica o delegado.
Ainda conforme o delegado, o suspeito se aproveitou da proximidade com o padre, "uma pessoa muito querida na cidade", para ganhar confiança de outras pessoas e aplicar novos golpes. "Trata-se de uma pessoa muito ardilosa, que não só tirava dinheiro das pessoas, mas também as impedia de viver dignamente", afirmou Vinícius.
