Moradores do bairro Barroso, em Fortaleza, bloquearam a BR-116 pelo segundo dia consecutivo. O bloqueio iniciou por volta das 18h40 desta terça-feira (30). O objetivo, segundo os manifestantes, é que a chacina não seja esquecida. Objetos foram queimados fazendo com que chamas se espalhassem pelo trecho. A informação é do Tribuna do Ceará..
O bloqueio já havia sido feito na segunda-feira (29). Os manifestantes tinham prometido novo protesto nesta terça, no quilômetro 7 da rodovia.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a intervenção resultou em um longo engarrafamento na BR-116. O tráfego foi totalmente liberado às 19h45. Duas equipes da PRF foram até o local para negociar a liberação da via. O corpo de bombeiros também foi acionado.
Maior chacina da história
Pelo menos 14 pessoas foram vítimas de uma chacina na madrugada deste sábado (27), no Bairro Cajazeiras. O caso aconteceu em uma pequena casa de shows, conhecida como “Forró do Gago”, na Rua Madre Tereza de Calcutá, na Comunidade Barreirão.
Pessoas armadas chegaram em carros e atiraram em outras que estavam na rua, sem qualquer alvo certo. Morreram clientes do local, trabalhadores que estavam vendendo lanches e até um motorista do Uber, que passava pela região.
O crime já teve cinco suspeitos identificados. Foi a maior chacina registrada na história do Ceará.
O bloqueio já havia sido feito na segunda-feira (29). Os manifestantes tinham prometido novo protesto nesta terça, no quilômetro 7 da rodovia.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a intervenção resultou em um longo engarrafamento na BR-116. O tráfego foi totalmente liberado às 19h45. Duas equipes da PRF foram até o local para negociar a liberação da via. O corpo de bombeiros também foi acionado.
Maior chacina da história
Pelo menos 14 pessoas foram vítimas de uma chacina na madrugada deste sábado (27), no Bairro Cajazeiras. O caso aconteceu em uma pequena casa de shows, conhecida como “Forró do Gago”, na Rua Madre Tereza de Calcutá, na Comunidade Barreirão.
Pessoas armadas chegaram em carros e atiraram em outras que estavam na rua, sem qualquer alvo certo. Morreram clientes do local, trabalhadores que estavam vendendo lanches e até um motorista do Uber, que passava pela região.
O crime já teve cinco suspeitos identificados. Foi a maior chacina registrada na história do Ceará.