Forças de Segurança Pública de Mato Grosso prenderam neste sábado (16) três homens suspeitos pelo assassinato do prefeito de Colniza, Esvandir Antônio Mendes (PSB). Conhecido como Vando, Mendes foi morto a tiros por volta das 18 horas de sexta-feira. A informação é do Uol.
Segundo a Polícia Militar, ele foi perseguido por criminosos e assassinado após seu carro bater contra um muro. Os suspeitos, Zenilton Xavier de Almeida, Antônio Pereira Rodrigues Neto e Welisson Brito Silva, foram presos em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira. As prisões foram anunciadas pelo governador do Estado, Pedro Taques (PSDB).
Eles viajavam em um veículo Fiat Uno cinza quando foram parados por policiais da Garra ( Grupo Armado de Resposta Rápida), a cerca de 20 km de Castanheira. Dentro do automóvel em que os suspeitos viajavam, foram encontrados e apreendidos R$ 60 mil, em dinheiro. Acredita-se que o montante seja referente ao pagamento pela execução do prefeito. O dinheiro estava em um pacote do Banco do Brasil, sendo um montante de R$ 50 mil, e outros dois volumes de R$ 10 mil.
Antônio Pereira Rodrigues Neto, morador de Colniza, é apontado como o mandante e também participou da execução do prefeito. Ele teria contratado os outros dois suspeitos no Pará. Segundo a polícia, as armas usadas no crime foram encontradas jogadas em um rio. O Corpo de Bombeiros foi acionado para retirá-las do local. Ainda não há detalhes sobre o que teria motivado o crime.
Os suspeitos devem responder ainda pela tentativa homicídio do secretário de Finanças do município, Admilson Ferreira dos Santos, 41, que acompanhava o prefeito. Segundo a polícia, o prefeito dirigia uma Toyota SW4 preta quando foi interceptado pelos criminosos em um veículo SUV, preto a cerca de sete quilômetros da entrada da cidade. Alvejado, Mendes ainda conseguiu dirigir, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no perímetro urbano da BR-174.
Outros dois disparos feriram o secretário na perna esquerda e nas costas. O estado de saúde de Ferreira é estável, segundo a polícia. A primeira-dama e o genro do prefeito, que também estavam no veículo, não sofreram ferimentos.
Segundo a Polícia Militar, ele foi perseguido por criminosos e assassinado após seu carro bater contra um muro. Os suspeitos, Zenilton Xavier de Almeida, Antônio Pereira Rodrigues Neto e Welisson Brito Silva, foram presos em uma estrada entre os municípios de Juruena e Castanheira. As prisões foram anunciadas pelo governador do Estado, Pedro Taques (PSDB).
Eles viajavam em um veículo Fiat Uno cinza quando foram parados por policiais da Garra ( Grupo Armado de Resposta Rápida), a cerca de 20 km de Castanheira. Dentro do automóvel em que os suspeitos viajavam, foram encontrados e apreendidos R$ 60 mil, em dinheiro. Acredita-se que o montante seja referente ao pagamento pela execução do prefeito. O dinheiro estava em um pacote do Banco do Brasil, sendo um montante de R$ 50 mil, e outros dois volumes de R$ 10 mil.
Antônio Pereira Rodrigues Neto, morador de Colniza, é apontado como o mandante e também participou da execução do prefeito. Ele teria contratado os outros dois suspeitos no Pará. Segundo a polícia, as armas usadas no crime foram encontradas jogadas em um rio. O Corpo de Bombeiros foi acionado para retirá-las do local. Ainda não há detalhes sobre o que teria motivado o crime.
Os suspeitos devem responder ainda pela tentativa homicídio do secretário de Finanças do município, Admilson Ferreira dos Santos, 41, que acompanhava o prefeito. Segundo a polícia, o prefeito dirigia uma Toyota SW4 preta quando foi interceptado pelos criminosos em um veículo SUV, preto a cerca de sete quilômetros da entrada da cidade. Alvejado, Mendes ainda conseguiu dirigir, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no perímetro urbano da BR-174.
Outros dois disparos feriram o secretário na perna esquerda e nas costas. O estado de saúde de Ferreira é estável, segundo a polícia. A primeira-dama e o genro do prefeito, que também estavam no veículo, não sofreram ferimentos.