O Ceará tem atualmente 1.914 casos confirmados de chinkungunya para cada grupo de 100 mil pessoas, o maior índice do país e 6,3 vezes maior que o nível considerado epidêmico. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice é considerado epidêmico quando há 300 casos da doença para 100 mil pessoas.
A Secretaria da Saúde do Ceará confirma 58.957 casos da doença neste ano. Considerando os critérios do Ministério da Saúde - quando a doença é constatada por exame clínico, e não laboratorial -, o número de casos já passa de 90 mil, mais que todos os outros estados juntos.
Entre os prováveis motivos apontados por especialistas para o aumento de casos da doença estão clima propício, seca e aumento da população de Aedes aegypti. Para Robério Dias Leite, infectologista pediátrico em Fortaleza, no caso do Ceará, a seca foi fator determinante.
"Tivemos um grande período de seca, e neste ano uma melhora, mas ainda estamos abaixo dos níveis médios de chuvas no estado. Isso favorece porque durante a seca as pessoas tendem a armazenar água e isso contribui no desenvolvimento do mosquito", explicou.
A Secretaria da Saúde do Ceará confirma 58.957 casos da doença neste ano. Considerando os critérios do Ministério da Saúde - quando a doença é constatada por exame clínico, e não laboratorial -, o número de casos já passa de 90 mil, mais que todos os outros estados juntos.
Entre os prováveis motivos apontados por especialistas para o aumento de casos da doença estão clima propício, seca e aumento da população de Aedes aegypti. Para Robério Dias Leite, infectologista pediátrico em Fortaleza, no caso do Ceará, a seca foi fator determinante.
"Tivemos um grande período de seca, e neste ano uma melhora, mas ainda estamos abaixo dos níveis médios de chuvas no estado. Isso favorece porque durante a seca as pessoas tendem a armazenar água e isso contribui no desenvolvimento do mosquito", explicou.