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O oficial de Justiça Francisco Pinheiro Alves, 59, teve o carro alvejado por disparos, enquanto cumpria um mandado de intimação, no condomínio Cidade Jardim, bairro José Walter,em Fortaleza, na noite de segunda-feira (29). O filho da vítima foi baleado durante a ação. Este é o segundo atentado registrado contra profissionais da categoria neste mês.
Conforme o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus/CE), por volta das 18h, Francisco Alves foi ao local em companhia do filho, Alisson Araújo, para entregar um ofício. Enquanto estava no apartamento do alvo da ordem judicial, Alisson Alves ficou no carro da família e foi surpreendido pelos disparos.
"Ouvi os tiros, saí correndo e quando cheguei ao carro vi meu filho baleado no braço", contou o oficial. Dois disparos atingiram o vidro da frente do veículo. A região onde está localizado o condomínio habitacional é conhecida como violenta.
O fato de os vidros do veículo estarem levantados teria sido o motivo do ataque, segundo Francisco Alves. "Lá o que vale é a lei deles. Quiseram expulsar o carro do local porque estava com os vidros levantados. Trabalho como oficial há 36 anos e é a primeira vez que sofri um atentado. Depois dessa vou pedir minha aposentadoria. Não vale a pena a insegurança que vivemos todos os dias", disse Alves.
Conforme o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus/CE), por volta das 18h, Francisco Alves foi ao local em companhia do filho, Alisson Araújo, para entregar um ofício. Enquanto estava no apartamento do alvo da ordem judicial, Alisson Alves ficou no carro da família e foi surpreendido pelos disparos.
"Ouvi os tiros, saí correndo e quando cheguei ao carro vi meu filho baleado no braço", contou o oficial. Dois disparos atingiram o vidro da frente do veículo. A região onde está localizado o condomínio habitacional é conhecida como violenta.
O fato de os vidros do veículo estarem levantados teria sido o motivo do ataque, segundo Francisco Alves. "Lá o que vale é a lei deles. Quiseram expulsar o carro do local porque estava com os vidros levantados. Trabalho como oficial há 36 anos e é a primeira vez que sofri um atentado. Depois dessa vou pedir minha aposentadoria. Não vale a pena a insegurança que vivemos todos os dias", disse Alves.
Fonte Diário do Nordeste
