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| Plantio de goiaba em Cariús foi afetado pelo parasita, reduzindo drasticamente a produção. Foto de Honório Barbosa |
Cerca de 20% dos pomares de goiabeira nos municípios de Jucás, Cariús e Iguatu, na região Centro-Sul cearense, já foram atingidos por nematoide, conhecido popularmente por ‘vermes redondos’, um parasita que destrói a raiz da planta, impedido o ciclo natural de alimentação. A praga torna o plantio antieconômico, inviabilizando a produção.
O agrônomo José Teixeira Neto que incentivou o plantio de goiabeira na região lamentou a infestação do parasita. Ele estima que nos três municípios há cerca de 50 hectares cultivados de goiaba da variedade Paloma. “Há dois anos que a doença surgiu e continua avançando, afetando drasticamente os pomares”, observou. “Muitas áreas contaminadas já foram abandonadas ou erradicadas”.
Teixeira estima que Jucás o ataque da praga foi maior, chegando a 50% dos pomares. Na localidade de Corredores, em Jucás, José Valderi, já substituiu o plantio de goiaba por capineira. No sítio Barro Alto, em Iguatu, um cultivo de José Bastos também foi afetado. Outra área em Cariús, do produtor rural, Francisco Nativo, também foi severamente afetada.
O preço atual da fruta é considerado excelente. Na roça, a caixa de 25 quilos é vendida por R$ 45,00.
O plantio de goiaba foi uma aposta que dezenas de pequenos produtores fizeram. Investiram em tecnologia, sistemas modernos de irrigação e na aquisição de mudas. Por um período, a cultura prosperou e gerou renda, mas agora torna-se inviável.
De acordo com os técnicos, o nematoide da goiabeira surge em um pomar por várias maneiras: quando já existe no solo, antes do plantio, originário de plantas anteriores; advindo de mudas contaminadas; por uso de animais de tração ou máquinas afetados e ainda trazido por solos aderentes.
Não há indicação de tratamento. O produtor deve erradicar o plantio e queimar. “Poderá permanecer com o cultivo até que se torne antieconômico”, frisou Teixeira. “Nessa época do ano, em meio ao intenso calor e escassez de água os pomares de goiaba estão sofrendo, produzindo frutos menores”.
O agrônomo José Teixeira Neto que incentivou o plantio de goiabeira na região lamentou a infestação do parasita. Ele estima que nos três municípios há cerca de 50 hectares cultivados de goiaba da variedade Paloma. “Há dois anos que a doença surgiu e continua avançando, afetando drasticamente os pomares”, observou. “Muitas áreas contaminadas já foram abandonadas ou erradicadas”.
Teixeira estima que Jucás o ataque da praga foi maior, chegando a 50% dos pomares. Na localidade de Corredores, em Jucás, José Valderi, já substituiu o plantio de goiaba por capineira. No sítio Barro Alto, em Iguatu, um cultivo de José Bastos também foi afetado. Outra área em Cariús, do produtor rural, Francisco Nativo, também foi severamente afetada.
O preço atual da fruta é considerado excelente. Na roça, a caixa de 25 quilos é vendida por R$ 45,00.
O plantio de goiaba foi uma aposta que dezenas de pequenos produtores fizeram. Investiram em tecnologia, sistemas modernos de irrigação e na aquisição de mudas. Por um período, a cultura prosperou e gerou renda, mas agora torna-se inviável.
De acordo com os técnicos, o nematoide da goiabeira surge em um pomar por várias maneiras: quando já existe no solo, antes do plantio, originário de plantas anteriores; advindo de mudas contaminadas; por uso de animais de tração ou máquinas afetados e ainda trazido por solos aderentes.
Não há indicação de tratamento. O produtor deve erradicar o plantio e queimar. “Poderá permanecer com o cultivo até que se torne antieconômico”, frisou Teixeira. “Nessa época do ano, em meio ao intenso calor e escassez de água os pomares de goiaba estão sofrendo, produzindo frutos menores”.
Fonte Diário do Nordeste
