Icó. Uma das festividades religiosas mais antigas do Ceará ocorre nesta cidade, na região Centro-Sul cearense, a 360 Km de Fortaleza. Os católicos celebram, há 267 anos, a Festa do Senhor do Bonfim (Jesus Crucificado). O novenário reúne, a cada noite, milhares de devotos em celebração campal e prossegue até amanhã (31).
As festividades religiosas começaram no dia 22 e vão além do novenário, pois, no próximo dia 6, ocorre a recondução da imagem de madeira, relíquia histórica, de Portugal, ao altar mor do Santuário do Senhor do Bonfim. Entre o dia 1º e o dia 6 a imagem fica exposta para devoção dos católicos. Neste ano, o tema do novenário é "Em Jesus, o Senhor do Bonfim, celebremos nossa vida, fé e missão". Nessa época, o centro histórico da cidade, o Largo do Théberge atrai moradores e visitantes, devotos do Senhor do Bonfim.
A participação dos fiéis é crescente e obteve um impulso desde 2010 a partir da chegada de frades carmelitas. Os religiosos fazem um trabalho permanente de catequese e missões que motivam os devotos, fazem peregrinação nos bairros e nas comunidades rurais. "A festa a cada ano está mais participativa e bonita, cheia de fé e de esperança", disse a educadora, Eleneuda Souza.
No próximo dia 1º de janeiro acontecerá a tradicional procissão pelas ruas do Centro Histórico da cidade. A caminhada com a imagem bicentenária de Senhor do Bonfim, esculpida em madeira, vinda de Portugal, começa às 17h e deve reunir cerca de 25 mil fiéis. É um momento de forte devoção popular com queima de fogos e de bombas (rojões) ensurdecedoras.
Durante a celebração do novenário, os devotos ocupam a área em frente ao santuário. Em dezembro de 2011, a Igreja do Senhor do Bonfim foi elevada à categoria de Santuário. Os fiéis espalham-se até o Teatro da Ribeira dos Icós. Homens e mulheres, jovens e idosos, cantam e rezam em louvor a Jesus Cristo Crucificado. A cada ano, a tradição é mantida com fervor e devoção. "A festa está organizada e muito participativa", disse o comerciário, Luís Souza.
A festa em louvor ao Senhor do Bonfim é uma das maiores e mais antigas celebrações religiosas do Ceará. A devoção ao santo é tradicional no município e supera o número dos que comparecem à festa da padroeira de Icó, Nossa Senhora da Expectação, realizada no período de 9 a 18 de dezembro. Durante dez dias, os devotos homenageiam Jesus. A demonstração de fé começa cedo. Diariamente às 4h30 da madrugada os fiéis fazem caminhada para os bairros, conduzindo réplica da imagem. À noite, celebram novenas, cujos pregadores são padres locais e convidados da Diocese de Iguatu.
A procissão de Senhor do Bonfim é um acontecimento esperado na região. Atrai devotos, pagadores de promessa do Ceará e de outros Estados. A caminhada começa às 17h, no dia 1º de janeiro. O andor com a imagem de Jesus Crucificado é cuidadosamente ornamentado para adoração dos católicos, que percorrem ruas do Centro Histórico.
Depois de duas horas de caminhada, ocorre a esperada queima de fogos e rojões em fila dupla numa extensão de 500 metros no Largo do Théberge. O evento dura em média cinco minutos e assinala a chegada da imagem ao altar em frente ao santuário. Em seguida, há a bênção do Santíssimo Sacramento no altar e os ritos finais.
As festividades religiosas começaram no dia 22 e vão além do novenário, pois, no próximo dia 6, ocorre a recondução da imagem de madeira, relíquia histórica, de Portugal, ao altar mor do Santuário do Senhor do Bonfim. Entre o dia 1º e o dia 6 a imagem fica exposta para devoção dos católicos. Neste ano, o tema do novenário é "Em Jesus, o Senhor do Bonfim, celebremos nossa vida, fé e missão". Nessa época, o centro histórico da cidade, o Largo do Théberge atrai moradores e visitantes, devotos do Senhor do Bonfim.
A participação dos fiéis é crescente e obteve um impulso desde 2010 a partir da chegada de frades carmelitas. Os religiosos fazem um trabalho permanente de catequese e missões que motivam os devotos, fazem peregrinação nos bairros e nas comunidades rurais. "A festa a cada ano está mais participativa e bonita, cheia de fé e de esperança", disse a educadora, Eleneuda Souza.
No próximo dia 1º de janeiro acontecerá a tradicional procissão pelas ruas do Centro Histórico da cidade. A caminhada com a imagem bicentenária de Senhor do Bonfim, esculpida em madeira, vinda de Portugal, começa às 17h e deve reunir cerca de 25 mil fiéis. É um momento de forte devoção popular com queima de fogos e de bombas (rojões) ensurdecedoras.
Durante a celebração do novenário, os devotos ocupam a área em frente ao santuário. Em dezembro de 2011, a Igreja do Senhor do Bonfim foi elevada à categoria de Santuário. Os fiéis espalham-se até o Teatro da Ribeira dos Icós. Homens e mulheres, jovens e idosos, cantam e rezam em louvor a Jesus Cristo Crucificado. A cada ano, a tradição é mantida com fervor e devoção. "A festa está organizada e muito participativa", disse o comerciário, Luís Souza.
A festa em louvor ao Senhor do Bonfim é uma das maiores e mais antigas celebrações religiosas do Ceará. A devoção ao santo é tradicional no município e supera o número dos que comparecem à festa da padroeira de Icó, Nossa Senhora da Expectação, realizada no período de 9 a 18 de dezembro. Durante dez dias, os devotos homenageiam Jesus. A demonstração de fé começa cedo. Diariamente às 4h30 da madrugada os fiéis fazem caminhada para os bairros, conduzindo réplica da imagem. À noite, celebram novenas, cujos pregadores são padres locais e convidados da Diocese de Iguatu.
A procissão de Senhor do Bonfim é um acontecimento esperado na região. Atrai devotos, pagadores de promessa do Ceará e de outros Estados. A caminhada começa às 17h, no dia 1º de janeiro. O andor com a imagem de Jesus Crucificado é cuidadosamente ornamentado para adoração dos católicos, que percorrem ruas do Centro Histórico.
Depois de duas horas de caminhada, ocorre a esperada queima de fogos e rojões em fila dupla numa extensão de 500 metros no Largo do Théberge. O evento dura em média cinco minutos e assinala a chegada da imagem ao altar em frente ao santuário. Em seguida, há a bênção do Santíssimo Sacramento no altar e os ritos finais.
Fonte Diário do Nordeste