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O Ceará registrou o primeiro caso de esporotricose autóctone felina no dia 5 de maio, em Fortaleza. Na segunda-feira (17), o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado (CRMV-CE) alertou que a grave doença pode ser transmitida para seres humanos e levar à morte do gato e dos donos.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que está apurando o caso junto à área técnica. Até as 8h50, a pasta ainda não havia se pronunciado sobre a ocorrência.
A esporotricose em gatos ocorre a partir de fungos que causam feridas profundas na pele, deixando lesões avermelhadas com secreções que podem ficar mais grave com o passar do tempo. No caso registrado em Fortaleza, o felino estava com feridas que não se curavam.
Após a investigação realizada pelo laboratório Veterinário PATHOVET, o diagnóstico da doença foi confirmado. Posteriormente, o caso foi notificado ao Núcleo de Vigilância da Prefeitura de Fortaleza e passou por uma segunda rodada de confirmação no Laboratório de Microbiologia Veterinária da Universidade Estadual do Ceará (Uece).
Com informações do Diário do Nordeste.