Bolsonaro foi especialmente atacado em seu “casamento” com o Paulo Guedes, estremecido desde que o economista de sua campanha propôs o retorno da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). “Nós temos aí essa confusão entre o Bolsonaro e o economista-mor dele, o Paulo Guedes. Parece que está tendo um incêndio dentro do Posto Ipiranga”, disparou Marina Silva (Rede), aproveitando-se do apelido de Guedes.
“Esse incêndio no posto já é a demonstração de que, quando se quer ser candidato, não se sabe o que vai fazer e se terceiriza para os outros, é isso o que acontece. Bolsonaro diz uma coisa, e o Posto Ipiranga diz outra”, completou.
Marina afirmou ser completamente contra a reedição dessa medida “usada de forma pervertida”. Henrique Meirelles (MDB), que levantara sua oposição ao retorno da contribuição em pergunta para a candidata da Rede, afirmou ser a proposta de Guedes um “exemplo do que não pode ser feito e uma mostra de quem não tem preparo para conduzir a economia”. “A população precisa ser alertada”, afirmou o ex-ministro da Fazenda do presidente Michel Temer.
A candidata da Rede de Sustentabilidade mencionou o fato de Bolsonaro não estar presente por causa de uma “tragédia nefasta de violência”. Mas o acusou de se propor a governar para os poderosos e criticou a declaração do companheiro de chapa de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, de que um lar conduzido apenas pelas mães e avós é uma “fábrica de desajustados”. “Essa visão tem de ser combatida.”
Bolsonaro voltou a ser lembrado por Boulos ao perguntar a Alvaro Dias (Podemos) sobre questões de gênero. O candidato do Psol defendeu a adoção de um “selo do machismo” sobre os homens que agredirem as mulheres e ações do governo para agir contra a desigualdade entre homens e mulheres. Propôs a adoção do voto paritário para os membros do Congresso e prometeu que metade de seu ministério será composto por mulheres. Com informações da Veja.
Bolsonaro voltou a ser lembrado por Boulos ao perguntar a Alvaro Dias (Podemos) sobre questões de gênero. O candidato do Psol defendeu a adoção de um “selo do machismo” sobre os homens que agredirem as mulheres e ações do governo para agir contra a desigualdade entre homens e mulheres. Propôs a adoção do voto paritário para os membros do Congresso e prometeu que metade de seu ministério será composto por mulheres. Com informações da Veja.