sábado, 24 de março de 2018

Justiça aumenta tempo de prisão de sacerdotes, após Ministério Público apresentar denúncia

A Justiça recebeu a denúncia contra os sacerdotes presos na Operação Caifás, deflagrada na segunda-feira (19/3) em Formosa. O bispo da cidade goiana, dom José Ronaldo; cinco padres e os dois empresários responderão por associação criminosa, falsidade ideológica, apropriação indébita e lavagem de dinheiro. Os suspeitos, se condenados, podem pegar de 10 a 27 anos de prisão, de acordo com a participação de cada um no esquema.

Além disso, a Justiça acatou o pedido do Ministério Público de Goiás (MPGO) de manter os envolvidos presos, convertendo o pedido de prisão temporária em preventiva. O argumento é que os suspeitos poderiam interferir nas investigações. Apenas o secretário da Cúria de Formosa, Guilherme Frederico Magalhães, um dos presos, responderá em liberdade.